Fim da União Soviética: impactos e consequências

Confira os impactos provocados pelo evento

Fim da União Soviética: quais as consequências do evento? 

O fim da União Soviética foi um acontecimento extremamente importante e que se consolidou no ano de 1991. 

A dissolução da URSS é um  assunto extremamente abordado pelas principais provas do país, com destaque para os vestibulares e a prova do ENEM. 

Mas você sabe quais foram as consequências desse acontecimento? 

Para que você se prepare de maneira adequada, o artigo de hoje separou um resumo com as consequências e os impactos provocados pelo fim da URSS. Confira!

Fim do domínio e a influência dos soviéticos 

Uma consequência direta do fim da União Soviética foi o fim do domínio dos soviéticos sobre o denominado “bloco socialista”, que envolvia uma série de países em todo o mundo. 

Isso aconteceu especialmente devido à extinção dos programas e das instituições lideradas pela URSS, as quais atuavam como responsáveis pela consolidação da influência soviética sobre diversas nações. 

Dentre os programas, podemos citar a COMECON (alternativa socialista do Plano Marshall), ajuda financeira oferecida para os países integrantes do bloco, e o Pacto de Varsóvia, acordo militar entre os países sob influência soviética (alternativa socialista da OTAN)

As desagregações no leste da Europa

O Leste Europeu era a área do continente dominada pela União Soviética. Porém, com a dissolução da URSS, ocorrem uma série de desagregações nesta região. 

Podemos citar, por exemplo, o fim da Iugoslávia, que aconteceu no ano de 1991. Ainda, podemos citar também a cisão da Tchecoslováquia, que aconteceu no ano de 1992. 

As desagregações provocam uma série de conflitos entre os países e as etnias que antes formavam uma só nação. Ainda, pode-se observar também o surgimento de novos Estados no Leste Europeu. 

A abertura da China

O fim da União Soviética impactou também a China, país que vivia sob um regime comunista. 

No ano de 1997, com a morte do líder de Estado Deng Xiaoping, o seu sucessor Jiang Zemin decide consolidar a abertura econômica do país, bem como o início de uma série de processos de privatizações em todo o país, devido ao isolamento do país perante o mundo capitalista.

Assim, a partir desse momento a China passa a abandonar alguns dos preceitos dos regimes comunistas, consolidando uma abertura. 

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