Na última quinta feira, dia 22 de abril, representantes de 60 países se reuniram para a Cúpula do Clima. O encontro que durou mais de 3 horas teve como principal pauta a discussão de projetos que reduzem os prejuízos ao meio ambiente.
Nesse sentido, a reunião contou com a presença do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e de chefes de estados de outros países como França, China, Índia, Reino Unido, Alemanha, Austrália, Estados Unidos, dentre outros. Devido à pandemia da covid-19, o encontro deste ano se deu em formato virtual e foi marcado pela reafirmação do compromisso com as metas ambientais, discurso adotado principalmente pelo Brasil.
A Amazônia e o descaso com a manutenção de sua biodiversidade foi um dos temas mais abordados nos discursos. Por isso, o presidente Bolsonaro garantiu que a meta é atingir a neutralidade climática até o ano de 2050. Além disso, o presidente firmou o compromisso de dar fim ao desmatamento ilegal que atinge a região há anos. Suas palavras, no entanto, tiveram pouco crédito entre os ouvintes.
Joe Biden, presidente dos EUA e anfitrião da reunião, também apresentou seu projeto que traz como proposta reduzir pela metade a emissão de gases do efeito estufa até 2030.
Alguns dados sobre o Bioma Amazônico
De importância imprescindível para boa parte dos países do mundo, a preservação do ecossistema da Amazônia é sempre um assunto que causa bastante discussão popular. Do ano de 2020 para cá essa preocupação tem aumentado exponencialmente.
Só no ano passado foram mais de 11 mil focos de incêndio, sendo boa parte deles na Amazônia e no Pantanal. Os especialistas apontam que a principal causa do fogo é a expansão agrícola ilegal e descontrolada que se utiliza de queimadas para abrir caminho em meio a floresta. Estima-se que o bioma amazônico tenha perdido até agora cerca de 8% da sua cobertura vegetal devido à ação humana.
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