É verdade que posso receber mais de R$ 1 mil no Bolsa Família? Confira!
Para aliviar a ansiedade dos beneficiários, o cronograma de pagamento do Bolsa Família referente ao mês de agosto já está em andamento. Os depósitos estão em curso, e muitas famílias têm a oportunidade de receber o incremento no benefício implementado por Lula.
Vale pontuar que, as transferências referentes ao mês vigente do Bolsa Família foram iniciadas na última sexta-feira, dia 18, contemplando cerca de 21 milhões de famílias.
Estes depósitos são realizados por intermédio da Caixa Econômica Federal, seguindo o calendário estabelecido conforme o último número do NIS de cada família.
Mas, uma mudança significativa foi introduzida por Lula em março de 2023, impactando os valores concedidos pelo programa. Como resultado dessa medida, as famílias passaram a ter acesso a montantes mais substanciais do que os recebidos nos meses anteriores.
Nesse contexto, é notório que alguns núcleos familiares estão agora obtendo valores que podem chegar a R$1.010 ou até mesmo valores superiores a este durante o mês de agosto.
Esse aumento nos montantes visa contribuir diretamente para a melhoria das condições de vida das famílias atendidas pelo Bolsa Família.
Se interessou? Então vem entender como a liberação dos benefícios somatórios pode proporcionar um impacto positivo em sua qualidade de vida e bem-estar financeiro.
Entenda como uma família pode receber mais de R$ 1 mil no Bolsa Família?
O texto normativo referente ao benefício estabelece o pagamento de uma parcela mínima no valor de R$ 142 a todos os beneficiários. Entretanto, esse valor é apenas simbólico, representando o montante básico que os beneficiários do Bolsa Família têm direito a receber.
Como mencionamos anteriormente, na prática, após a implementação do novo sistema de benefícios do programa, as famílias passaram a ter acesso a quantias mais substanciais.
Por exemplo, considere um cenário simples no qual uma família é composta por quatro membros, incluindo duas crianças com menos de seis anos de idade. Como resultado, no mês de agosto, essa família poderia potencialmente receber até R$ 1.010.
Esse valor é calculado somando-se a quantia básica de R$ 600 destinada à família, um adicional de R$ 150 para cada criança com menos de seis anos e mais R$ 110 designados para o Auxílio Gás. Portanto, a soma fica: R$ 600 + R$ 150 + R$ 150 + R$ 110 = R$ 1.010.
É importante destacar adicionalmente que, esse montante serve como uma representação do aprimoramento dos benefícios disponibilizados sob a nova estrutura do Bolsa Família.
Média de valores a ser disponibilizados por famílias
Antes de tudo, vale pontuar que, as quantias designadas do Bolsa Família variam conforme a configuração da família. Logo, estão determinadas em média da seguinte maneira:
- Para famílias com quatro indivíduos ou menos, o valor estipulado é de R$ 600;
- Famílias compostas por cinco membros têm direito a receber R$ 710;
- No caso de famílias constituídas por seis pessoas, o montante a ser concedido é de R$ 852;
- Famílias que abrangem sete membros têm direito a R$ 994;
- Para famílias compostas por oito pessoas, o valor estabelecido é de R$ 1.136;
- Aqueles que pertencem a famílias com nove integrantes podem receber R$ 1.278;
- E para as famílias numerosas, com dez pessoas, o montante a ser disponibilizado é de R$ 1.420.
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Benefícios disponibilizados pelo Bolsa Família
Enfim, se você ainda não conhece as modalidades de benefícios pagos pelo programa é importante conferir. Desde o seu relançamento o Bolsa Família tem como proposta uma contemplação mais abrangente e direcionada, a depender da composição familiar de cada grupo.
Dessa forma, cada membro que compõe a unidade familiar tem direito a um montante fixo de R$ 142. A estrutura desse sistema visa garantir que cada família receba, no mínimo, R$ 600 mensais, levando em consideração a soma dos benefícios individuais. Assim, caso o valor mínimo não seja atingido, haverá um adicional.
Além dessa base, são previstos acréscimos destinados a certos grupos específicos do Bolsa Família. Com isso, para cada criança de até 6 anos, é acrescido um valor adicional de R$ 150, reconhecendo as demandas particulares dessa faixa etária em desenvolvimento.
Adicionalmente, um suplemento de R$ 50 é concedido para crianças com idade superior a 7 anos, jovens com menos de 18 anos, gestantes e mulheres em período de amamentação.
Dessa maneira, o Bolsa Família estrutura seus pagamentos de maneira a proporcionar uma rede de proteção social mais abrangente e eficaz, refletindo a compreensão das diferentes fases da vida e circunstâncias individuais dentro das famílias beneficiárias.