Auxílio de R$ 600: Alguns cidadãos podem não receber a 3ª parcela

Quem recebeu a segunda parcela pode não receber a terceira parte do benefício

O auxílio emergencial foi criado pelo governo para pagar R$ 600 em três parcelas para trabalhadores autônomos, desempregados, informais e microempreendedores individuais (MEIs). Para receber o benefício, os desempregados não podem estar recebendo seguro-desemprego. E no caso de mães chefes de família, o auxílio é de R$ 1.200.

Parte dos beneficiários já recebeu a primeira parcela. Outra parte, recebeu a segunda e agora segue o calendário de saque e transferência. E ainda há milhões de brasileiros aguardando resposta sobre o auxílio, que foi criado para auxiliar a parcela de trabalhadores mais vulneráveis durante a pandemia do novo coronavírus.

Porém, mesmo quem já recebeu as parcelas anteriores, pode ser cortado do programa e não receber a terceira parcela. Isso acontece porque, a cada pagamento de parcela, é feita uma reanálise. Onyx Lorenzoni, ministro da Cidadania, alega que a reanálise a cada pagamento é para evitar irregularidades.

Para pagar a terceira parcela, o governo reanalisará o banco de dados e verificará se os beneficiários ainda cumprem os requisitos para receber o auxílio. Quem conseguiu um trabalho formal nesse meio tempo, por exemplo, não receberá novas parcelas.

O mesmo vale para quem começa a receber outro benefício entre parcelas, como quem começou a receber uma aposentadoria ou um seguro-desemprego. Nesses casos, o cidadão também para de receber o auxílio.

Ainda não foi divulgado o calendário de quando a terceira parcela será paga. Mas Pedro Guimarães, presidente da Caixa, afirmou que a parcela será disponibilizada em duas semanas. Ele também afirmou que deve ser divulgado o calendário para quem ainda não recebeu nenhuma parcela.

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