Classicismo: um resumo completo para ENEM e vestibulares
Confira!
Classicismo: tudo aquilo que você precisa saber sobre o tema
O termo “classicismo” é usado para definir um movimento de renovação artístico literário que surgiu na Europa entre os séculos XV e XVI.
O tema é cobrado com muita frequência em provas, principalmente nos vestibulares e no ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Assim, para te ajudar nos seus estudos, o artigo de hoje trouxe um resumo com tudo aquilo que você precisa saber sobre o Classicismo. Confira!
Classicismo: introdução
Como mencionado, o classicismo foi um movimento movimento artístico, científico e cultural, que surgiu entre os séculos XV e XVI, marcando o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna.
Os ideias do movimento eram inspirados em ideias greco-romana, com a valorização do equilíbrio formal e do antropocentrismo.
Classicismo: principais características
As obras do classicismo foram caracterizados principalmente pela idealização do amor por meio do cultivo do neoplatonismo. Em contrapartida, o predomínio da razão era uma característica influenciada pela valorização da ciência.
Outra característica que permaneceu da época humanista foi o antropocentrismo, fazendo do homem a figura central do universo. É importante destacar que esse pensamento se apresentava como uma controvérsia aos dogmas da Igreja.
No classicismo, a valorização da cultura grega era um ponto recorrente nas obras, bem como o a efemeridade do tempo, a personificação, hedonismo, e, o carpe diem.
Em relação à forma, predominava o soneto. Os autores do classicismo prezavam e valorizavam o contexto clássico e, por isso, imitavam-os em suas obras, usando equilíbrio formal.
Classicismo: principais autores
A principal figura expressiva do classicismo é o português Luís Vaz de Camões, famoso pela obra “Os Lusíadas”. No livro, o poeta narra os feitos heróicos dos portugueses nas navegações, em busca de territórios e de riquezas.
A Itália também trouxe grandes nomes, como Dante Alighieri, autor da obra “A Divina Comédia” e Giovanni Boccaccio, escritor de “Decamerão”. A Espanha, por sua vez, conheceu o seu primeiro registro no movimento com Miguel de Cervantes, famoso pelo livro “Dom Quixote”.