Ao contrário do mercado, com juros cada vez mais altos, a Caixa Econômica reduz juros imobiliários. Este anúncio foi divulgado mês passando, passando a vigorar neste mês de outubro. Assim, saiba tudo sobre nesta segunda (11) aqui no Notícias Concursos.
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Caixa reduz juros imobiliários
Existe algo por traz de um fato. A Caixa Econômica reduz juros imobiliários, mas isso acabará atingindo sobretudo os consumidores que pretendem utilizar o método de crédito para obter financiamento habitacional por meio de um banco público. Como os juros altos acabam reduzindo o interesse no mercado imobiliário, há aí um impacto positivo no bolso dos consumidores.
A CEF possui quatro linhas de financiamento. Para além do famigerado crédito da Poupança Caixa, possui ainda:
- Crédito com taxas fixas de juros;
- Financiamento ajustado pela inflação;
- Crédito ajustado à Taxa Referencial.
Em se tratando do crédito pela Poupança, as taxas de juros têm a parte fixa, limitada pela CEF, bem como a outra parte variável corresponde à poupança. Essa redução ocorreu na taxa fixa da Caixa, que passou de 3,35% anuais para 2,95% anuais.
Portanto, essa modalidade de financiamento habitacional custará 2,95% + receita da poupança a cada ano. Considerando que a caderneta de poupança tem a remuneração girando em torno de 70% da Selic, atualmente é de 5,25%. Pode dizer-se que os juros anuais do crédito da Caixa Poupança são de 6,62%.
Como e quando obter financiamentos com desconto?
Assim, no âmbito das normas acima, a diminuição da taxa de juros entrou em vigor para o mercado em 4 de outubro. Ademais, podem ser feitas simulações dentro das novas condições e o contrato pode ser firmado através da app Caixa Habitação, no site da Caixa, bem como em qualquer agência bancária.
Em termos de financiamento imobiliário do país, a Caixa Econômica reduz juros imobiliários, mas independente disso, ela é a instituição financeira de maior parte com carteira de crédito superior a 534 milhões de reais. Esse montante representa 67,3% dos contratos habitacionais integrais do país. Assim, já financiou-se cerca de 6 milhões de imóveis pela CEF.
CAIXA deve pagar a prorrogação do auxílio emergencial novamente
O auxílio emergencial deve ser pago pela CAIXA novamente. Com a chegada da última parcela do auxílio Emergencial, a equipe técnica do Governo Federal procura viabilizar uma nova prorrogação para o programa social.
A ação pode ser justificada diante aos impactos da pandemia da Covid-19, bem como a manutenção do amparo a população atualmente atendida pelo benefício.
De acordo com informações de bastidores, membros do Governo estão focados em promover uma nova prorrogação para o Auxílio Emergencial. Tudo indica que a extensão será de seis meses, seguindo até 2022.