Conforme informações oficiais do Banco Central do Brasil (BCB), a instituição aprimorou as regras prudenciais para as instituições de pagamento.
Banco Central aprimora as regras prudenciais para as instituições de pagamento
As instituições de pagamento terão regras proporcionais ao seu porte e à sua complexidade, informa o Banco Central do Brasil (BCB). A nova regulação preserva a entrada facilitada para novos concorrentes no segmento de pagamentos; de modo a aumentar a competição no sistema e a inclusão financeira.
O conjunto de normas estende aos conglomerados financeiros
De acordo com o Banco Central do Brasil (BCB), o conjunto de normas estende aos conglomerados financeiros liderados por IPs a proporcionalidade das exigências regulatórias já existentes para conglomerados de instituições financeiras (IFs).
Diversificação e sofisticação do segmento desde o estabelecimento do marco legal das IPs
Conforme explicou o Banco Central do Brasil (BCB), o aprimoramento se tornou necessário diante da diversificação e sofisticação do segmento desde o estabelecimento do marco legal das IPs em 2013. Nesse processo, parte desse segmento criou subsidiárias financeiras e passou a assumir novos riscos, sem requerimentos prudenciais proporcionais, explica a instituição.
A regulação manteve regras simplificadas
Ao mesmo tempo, a regulação manteve regras simplificadas para conglomerados liderados por IPs e não integrados por instituição financeira em função do seu baixo risco, informa a instituição em sua plataforma oficial.
As novas regras preservam tratamento simplificado
Para manter a porta aberta a novos participantes nesse mercado, as novas regras preservam tratamento simplificado e requerimentos mais fáceis para novos entrantes que tendem a trazer produtos e serviços inovadores ao mercado, destaca o Banco Central do Brasil (BCB). As regras prudenciais divulgadas seguem alguns eixos principais.
Conglomeração: requerimentos prudenciais consolidados
Conforme informações do Banco Central do Brasil (BCB), a nova norma estabelece que as exigências prudenciais para IPs serão aplicadas de forma agregada a todo o conglomerado prudencial, assim como já é feito para IFs.
A conglomeração permite a otimização do capital das instituições
Assim sendo, a conglomeração permite capturar todas as exposições a riscos pela regulação prudencial; incluindo no perímetro de regulação as entidades que incorrem riscos e que são controladas por IPs, destaca o Banco Central do Brasil (BCB). Além disso, a conglomeração permite a otimização do capital das instituições que compõem o conglomerado.
Para acessar as informações de forma integral acesse o site oficial do Banco Central do Brasil (BCB). A instituição traz informações relevantes para a análise do cenário econômico e seu impacto na inflação, sendo informações viáveis para o conhecimento do cidadão.