Auxílio emergencial 2021: Veja como fazer a consulta via CPF

No total, foram 1.157.856 cidadãos prejudicados.

No mês de junho, muitos cidadãos tiveram seu benefício do auxílio emergencial cancelado ou bloqueado pelo Ministério da Cidadania. No total, foram 1.157.856 cidadãos prejudicados.

De acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), desse montante, 660.744 de bloqueios foram referentes a indicativos de irregularidades e 497.092 cancelamentos foram relacionados a revisão mensal.

Para que isso seja evitado, o cidadão pode conferir a sua situação no programa e tentar revertê-la caso esteja negativa, através da plataforma disponibilizada pelo Governo Federal. Basta conceder informações como o nome completo, data de aniversário, número do CPF e nome completo da mãe.

Ao inserir esses dados, o status do benefício aparecerá na tela para o segurado do auxílio emergencial. Para facilitar ainda mais esse processo, a Dataprev confeccionou uma cartilha com o passo a passo para que os beneficiários conseguissem acessar suas informações nos sites.

Desta forma, a consulta pode ser realizada pelo site. As plataformas foram desenvolvidas especificamente para garantir o acesso por meio de todos os dispositivos, de computadores a celulares.

Auxílio Emergencial 2021

Inicialmente, o Governo Federal pretendia atender cerca de 45,6 milhões de cidadãos brasileiros. No entanto, atualmente apenas 39,3 milhões de famílias são amparadas. O ministério alega que ainda está analisando os cadastros, e que muitos que já foram beneficiados pelo programa em 2020 podem receber o benefício em 2021.

No início desse mês, o presidente da república, Jair Bolsonaro, anunciou a prorrogação do auxílio emergencial em 2021. A medida dará mais três meses ao programa, tendo vigência ainda em agosto, setembro e outubro.

Segundo informações, a extensão foi viabilizada diante o plano de vacinação contra a Covid-19, que segundo o Ministério da Saúde, deve vacinar toda população adulta brasileira ao menos com a primeira dose até outubro.

Ademais, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou o valor do benefício continuará o mesmo. Ou seja, os beneficiários continuarão recebendo parcelas de R$ 150, R$ 250 e R$ 375 conforme a composição familiar.

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