Está aberta a Consulta Dirigida (CD) para eleger e priorizar as bases de dados que deverão compor o Plano de Dados Abertos da Anvisa (PDA), de acordo com informações oficiais.
Anvisa recebe contribuições para o Plano de Dados Abertos (PDA)
Os interessados em participar da consulta têm 20 dias, a contar do dia 03 de novembro, para preencher e enviar o formulário eletrônico específico para contribuições, segundo destaca a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O que é o PDA?
O Plano de Dados Abertos (PDA) é o documento orientador das ações de implementação e promoção de abertura de dados, inclusive geoespacializados, no âmbito Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo destaca a divulgação oficial, o plano permite mais transparência das informações e a reutilização dos dados públicos pela sociedade civil. Em outras palavras, é um compromisso que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) assume em abrir suas bases de dados públicas, para que cumpram os requisitos obrigatórios de abertura, num período de até dois anos da data de sua publicação.
Comunicação e ação
Para se ter uma ideia do conjunto, estão previstos no PDA os canais de comunicação, as formas de interação com a sociedade, as ações necessárias para alcance e sustentabilidade dos resultados pretendidos, o cronograma com prazos e responsabilidades, a matriz de governança, bem como a obediência às metodologias e aos padrões para correta catalogação e publicação, destaca a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo destaca a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Plano de Dados Abertos (PDA) possui periodicidade bienal e a possibilidade de revisões a qualquer tempo. É divulgado à sociedade por meio de sua publicação no Portal Brasileiro de Dados Abertos e em nosso portal, ressalta a divulgação oficial.
Levando em consideração que o processo de preparação e abertura dessas bases pode ser dificultoso para alguns órgãos, o Manual de Elaboração de Planos de Dados Abertos da Controladoria Geral da União (CGU) recomenda a criação de uma matriz de prioridade, informa a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Associações e prioridades
A ideia da matriz é associar oferta, demanda, esforço operacional, e, dessa forma, otimizar e priorizar a abertura das bases de dados. Após a eleição das bases de maior interesse público, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai elaborar uma matriz para definir a ordem de priorização, levando em consideração os parâmetros anteriormente definidos.
Conforme destaca a publicação oficial, é possível acessar o link do formulário eletrônico específico para contribuições, na plataforma oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).