A Doutrina Bush: tudo aquilo que você precisa saber!

A Doutrina Bush: um resumo

A Doutrina Bush foi a doutrina criada pelo presidente dos Estados Unidos George W. Bush após o Atentado do dia 11 de setembro.

O assunto é extremamente abordado pelas principais provas de Atualidades, História e Geografia do Brasil. Entre elas, podemos citar principalmente a prova do ENEM e os vestibulares.

A Doutrina Bush: Introdução

A Doutrina Bush foi um conjunto de orientações, princípios e métodos incorporados na política interna e externa dos Estados Unidos no governo do então presidente George W. Bush.

Bush esteve na presidência dos Estados Unidos de 2001 a 2009, representando o Partido Republicano. É válido reforçar que a doutrina surgiu depois dos Ataques de 11 de setembro de 2001.

A Doutrina Bush: Objetivos

A doutrina bush tinha como principal objetivo combater o terrorismo, uma vez que os americanos estavam traumatizados com os Ataques de 11 de Setembro, que haviam motivado a criação da doutrina.

Além disso, Bush também previa uma medida na política externa do país que se chamava guerra preventiva. Essa diretriz previa ações armadas em países do Oriente Médio com o objetivo de prever/prevenir novos ataques nos EUA.

A Doutrina Bush: Características

A política externa do governo Bush foi drasticamente modificada após os ataques de 11 de setembro de 2001, quando a Al Qaeda, organização terrorista do Afeganistão, foi organizou os ataques às Torres Gêmeas.

O Talebã, grupo islâmico radical, controlava o Afeganistão e se recusaram a entregar para os EUA, na época, o líder principal da Al Qaeda, Osama Bin Laden. Assim, em 7 de outubro de 2001, tropas americanas e britânicas junto com o grupo Aliança do Norte derrotaram o Talebã e instalaram no poder um governo pró-EUA.

A expressão “eixo do mal”, muito utilizada pelos principais livros de Atualidades e Geografia do país, foi também formada durante a doutrina Bush. O termo identifica os países que estariam ameaçando os EUA e seus valores democráticos, além de possuírem armas de destruição em massa e de patrocinarem o terrorismo mundial. São eles: Iraque, Irã e Coréia do Norte.

É nesse contexto que surge a crença de que os Estados Unidos têm o dever de proteger o mundo civilizado de terroristas que são contra a democracia e os seus valores. O conceito de eixo do mal levaria ainda George W. Bush a declarar guerra ao Iraque e ao Afeganistão, na chamada Guerra ao Terror.

Bush e os seus aliados passam a afirmar que o Iraque estaria estocando armas de destruição em massa. Mesmo com a realização de investigações sobre essas possíveis armas que provaram que a situação não passava de uma conspiração, os EUA criaram uma nova coalizão, invadiram o Iraque e substituíram o governo do país por outro que governaria segundo os interesses norte-americanos.

A ocupação no Iraque pelos EUA se estende por muito além do esperado: os Estados Unidos sofrem grandes prejuízos econômicos e em seus exércitos. Além disso, a Al Qaeda dominaria o governo do Iraque, ameaçando a presença americana no país. Bush sai do governo com o maior índice de impopularidade da história.

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