Será que terá mesmo o 14º dos aposentados? Essa é uma questão ambígua, principalmente considerando a expectativa de pagamento do 13º salário do INSS. Então, o que aconteceu com os projetos que ofereceram compensação extra? Hoje (04) verifique com o Notícias Concursos se o pagamento vai mesmo acontecer.
Então, o 14º dos aposentados acontecerá mesmo?
Hoje, pelo menos três projetos estão sendo processados ??pelo legislativo, e alguns foram acrescentados. Entre eles, um é liderado principalmente pelo senador Paulo Paim, do Rio Grande do Sul (PT-RS). No entanto, todos eles têm um objetivo comum: ajudar a quem precisa. O 14º dos aposentados está listado entre essas ajudas.
O objetivo desses projetos nada mais é do que atender as famílias brasileiras que perderam sua renda. Afinal, com o desemprego ocasionado pela pandemia, muitos deles passaram a ganhar a vida exclusivamente com o benefício do INSS. Como resultado, o poder de compra diminui, especialmente durante os períodos de inflação.
Mas, infelizmente a resposta para a pergunta sobre o 14º pagamento dos aposentados do INSS não é satisfatória. Até o momento, não houve votação em projetos que fornecem verbas adicionais. Eles estão sendo tratados juntos porque conduzem o mesmo assunto. Desta forma, parece que não há votação oportuna, embora ainda seja possível.
A mesma situação aconteceu em 2020, quando a proposta já existia. Em princípio, eles voltaram para a criação de licenças adicionais no ano. No entanto, por falta de votação oportuna, novas parcelas não foram constituídas ou pagas.
Portanto, até o momento, pode-se dizer que não haverá um 14º. No entanto, ele ainda pode sair, já que uma maneira é pressionar o Congresso para destravá-lo. Se aprovado, milhões de beneficiários do INSS podem receber pagamentos adicionais.
Paulo Paim ainda defende o 14º do aposentado
Paulo Paim, relator de um dos projetos, ainda defendeu a criação do extra. Em entrevista à Rádio Senado em abril deste ano, o político gaúcho mais uma vez manifestou seu apoio. Ele disse que o 14º salário traria cerca de 42 bilhões de reais de novo capital para o empresariado local.
Além disso, o valor geraria emprego e renda, assim como impostos e melhora a qualidade de vida, sendo uma questão de justiça. Além de ajudar as pessoas de risco, também injetaria recursos na economia. Nas cidades brasileiras, 64% da renda depende dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou seja, o 14º dos aposentados seria um benefício para todos.