VITÓRIA: ÓTIMA NOTÍCIA para CESTA BÁSICA cai como um PRESENTE para os brasileiros
Excelente notícia! A cesta básica ficou mais barata em sete dos oito locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre) em março. Com isso, os brasileiros conseguiram economizar um pouco nas idas para o supermercado, ao menos na maioria dos locais pesquisados.
Em resumo, o levantamento revela o valor da cesta básica em oito cidades brasileiras. Os dados fazem parte da plataforma Cesta de Consumo HORUS/ FGV Ibre.
No mês passado, os valores da cesta básica caíram nas seguintes regiões: Fortaleza (-4,0%), Belo Horizonte (-2,0%), Brasília (-1,0%), Manaus (-0,8%), Curitiba (-0,4%), São Paulo (-0,3%) e Salvador (-0,1%). A única exceção em março foi o Rio de Janeiro, onde o preço subiu 1,6% em relação a fevereiro.
Após o acréscimo destes resultados, o ranking nacional teve apenas uma mudança entre duas capitais. Contudo, o primeiro lugar continuou com o Rio de Janeiro, que seguiu com a cesta de consumo básico mais cara do país.
Confira abaixo o valor da cesta em cada local pesquisado em março:
- Rio de Janeiro: R$ 889,69
- São Paulo: R$ 854,61
- Brasília: R$ 744,29
- Fortaleza: R$ 732,55
- Salvador: R$ 720,72
- Curitiba: R$ 703,47
- Manaus: R$ 683,28
- Belo Horizonte: R$ 612,72
Na comparação com fevereiro, apenas duas cidades mudaram de posição. Em suma, Brasília, que tinha a quarta cesta mais cara do país no segundo mês de 2023, subiu para a terceira posição, enquanto Fortaleza fez o movimento inverso e passou do terceiro para o quarto lugar.
Nos últimos seis meses, as duas primeiras posições se mantiveram iguais, com o Rio de Janeiro apresentando a cesta de consumo básico mais cara do país, seguido de perto por São Paulo.
Já na parte de baixo da tabela, Belo Horizonte teve a cesta mais barata em cinco dos últimos seis meses. Isso só não aconteceu em dezembro do ano passado, quando os consumidores de Manaus aproveitaram preços mais acessíveis que os mineiros.
Veja o valor da cesta nos locais pesquisados
A pesquisa da FGV também revelou o valor da cesta de consumo ampliada nos oito locais pesquisados. Nesse caso, os preços caíram em quatro cidades: Brasília (-2,4%), Fortaleza (-1,3%), Manaus (-0,6%) e Belo Horizonte (-0,2%).
Vale destacar que estas foram as únicas capitais cujas variações ficaram negativas no mês passado, tanto em relação à cesta de consumo básico quanto à cesta ampliada
Em contrapartida, as outras quatro capitais pesquisadas registraram alta dos preços em março: Rio de Janeiro (+3,7%), Salvador (+2,3%), Curitiba (+1,2%) e São Paulo (+0,5%).
Após essas variações, as cestas de consumo ampliadas atingiram os seguintes valores em março:
- Rio de Janeiro: R$ 1.974,15
- São Paulo: R$ 1.928,94
- Brasília: R$ 1.782,30
- Salvador: R$ 1.696,71
- Curitiba: R$ 1.682,87
- Fortaleza: R$ 1.660,37
- Belo Horizonte: R$ 1.638,36
- Manaus: R$ 1.449,65
Na passagem de fevereiro para maro, a principal mudança atingiu Fortaleza, que caiu duas posições na lista, passando do quarto para o sexto lugar. Em contrapartida, Salvador fez o movimento inverso e passou do sexto para o quarto lugar.
Por sua vez, Curitiba registrou alta em março e comercializou a cesta básica a um valor mais elevado que Fortaleza. No entanto, o aumento não foi tão expressivo quanto o de Salvador, que acabou ultrapassando o valo da cesta paranaense.
Também vale destacar que a cesta de consumo ampliada do Rio de Janeiro foi a mais cara do país, ultrapassando o valor da cesta de São Paulo, que vinha liderando o ranking nacional nos últimos meses.
Itens impulsionam cesta de consumo
Em março, alguns itens exerceram fortes impactos no valor da cesta de consumo no país, mas o grande destaque foi o ovo. Entre os 18 itens pesquisados pelo FGV Ibre, apenas este item ficou mais caro em todos os locais, assim como ocorreu em fevereiro.
Em resumo, as altas oscilaram entre 2,8%, em Manaus, e 12,4%, em Fortaleza. Segundo o Dieese, o aumento no custo de produção e alimentação das aves encareceu o item em março, resultando na diminuição da oferta.
Os preços dos legumes subiram em sete dos oito locais, com destaque para Curitiba (+13,2%) e São Paulo (+11,4%). Da mesma forma, a farinha de mandioca fechou o mês em alta em sete cidades, com exceção de Brasília (-0,8%). Em ambos os casos, a piora das condições climáticas ajudou a elevar o preço dos itens no país.
Por fim, o arroz seguiu a mesma trajetória, ficando mais caro em sete capitais, com exceção de Fortaleza (-1,6%). Isso também aconteceu com o feijão, cujo preços só caíram em Brasília (-0,8%).