VEJA como voltar a receber o auxílio de R$ 600 ou R$300 com este passo a passo - Notícias Concursos

VEJA como voltar a receber o auxílio de R$ 600 ou R$300 com este passo a passo

Os beneficiários do programa Bolsa Família que tiveram o pagamento do auxílio emergencial (R$600 ou R$300) cancelado poderá realizar a contestação do corte ao Governo. De acordo com o Ministério da Cidadania, pasta que gerencia os cadastros e pagamentos, o pedido de revisão será aceito até a próxima segunda-feira, 30 de novembro.

De acordo com o Governo, quem não estiver no programa Bolsa Família, como, por exemplo, inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e também o público fora dele, que receberam as cinco parcelas do auxílio de R$ 600 e foram considerados inelegíveis para as parcelas restantes, têm até o dia 29 de novembro para fazer a contestação.

Como contestar?

Para realizar o pedido de contestação não é necessário se dirigir a nenhuma agência da Caixa, lotérica ou posto de atendimento do Cadastro Único. É preciso:

  • Acessar o site da Dataprev
  • Fazer o login
  • Clicar no botão “Acompanhe sua solicitação”
  • Depois que você confirmar seus dados, vai aparecer na página o motivo da recusa
  • Haverá uma opção para contestação
  • Faça a solicitação e aguarde

Auxílio emergencial cancelado

O Ministério da Cidadania confirmou que, ao cruzar informações dos beneficiários com dados de outras bases, encontrou inconsistências no pagamento do benefício, no que se referente aos requisitos para recebido do auxílio.

“Em alguns casos, a situação de quem fez o pedido pode ter mudado e a base de dados ficou desatualizada. Por isso, o Governo Federal dá a oportunidade para as pessoas entrarem no site da Dataprev e contestarem o cancelamento. É o caso, por exemplo, de pessoas que estavam recebendo o seguro-desemprego, deixaram de receber esse benefício e passam a ter direito ao auxílio emergencial”, disse Nilza Emy Yamasaki, secretária nacional do Cadastro Único do Ministério da Cidadania.

Entre os principais motivos para cancelamento estão:

  • CPFs irregulares;
  • rendimentos acima do limite estabelecido pelo governo;
  • beneficiários com cargos eletivos, militares ou em serviços públicos.
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