As trajetórias e as medidas incorporadas no PDE mostram que o cenário de expansão energética está alinhado com os compromissos assumidos pelo Brasil, informa o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031 analisa a evolução da participação setorial nas emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) pela produção e uso de energia (MtCO2eq).
Crescimento do uso de biocombustíveis;
Expansão de fontes renováveis para a geração de energia elétrica;
Aumento das medidas de eficiência energética.
De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, os principais responsáveis pelas emissões de GEE na produção e consumo de energia são os setores de transportes e industrial.
As projeções apresentadas no Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) servem como base para a construção de políticas e trajetórias do Brasil.
As medidas apresentadas no Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) permitirão ao Brasil manter os indicadores de desempenho de sua matriz energética entre os países que menos emitem gases de efeito estufa na produção e consumo de energia.
A adaptação às mudanças climáticas é um desafio, segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031. Assim sendo, é necessária a avaliação de riscos relacionados a alterações graduais e eventos extremos, a segurança da infraestrutura e do sistema existente e futuro e a vulnerabilidade de hidroeletricidade quanto à disponibilidade hídrica, destaca o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031 destaca a geração de créditos de redução a partir de ações de restauração e reflorestamento e a solução para emissões inevitáveis ou de difícil mitigação.
O setor energético brasileiro tem como desafio buscar soluções e tecnologias inovadoras para lidar com as questões relacionadas às mudanças climáticas, mantendo uma matriz renovável e garantindo a segurança do sistema, analisa o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.