Uma das maiores redes de fast food do mundo, a Subway, declarou, pela segunda vez neste ano, que considera a possibilidade de vender a empresa. Agora, a rede está sendo atendida pela assessoria da JPmorgan, terceira maior empresa de gestão em participações sociais do mundo.
Primeiro, a notícia foi dada no dia 13 de janeiro pela própria empresa. No entanto, a Subway voltou a falar sobre a possível venda no último dia 14 de fevereiro, em nota a seus acionistas. A saber, segundo informações da agência Bloomberg e o NYT, o acordo de venda da empresa pode ultrapassar os US$ 10 bilhões.
Venda da Subway
A Subway é uma das maiores redes de fast food do país e conta, atualmente, com um total de 37 mil lojas, presentes em 100 países. De acordo com informações oficiais da empresa, o ano de 2022 foi um recorde em vendas.
A saber, a empresa Subway surgiu nos Estados Unidos, no ano de 1965. A primeira loja da empresa foi aberta em Bridgeport, no estado de Connecticut. A partir do ano de 1974, as famílias proprietárias optaram por criar um sistema de franquias e expandiu o sucesso do negócio para o mundo todo.
Loja famosa tem falência decretada
Na última semana, a Justiça de São Paulo decretou a falência da Livraria Cultura, uma das mais famosas do país. De acordo com informações oficiais, o fim da empresa se deu em razão do não cumprimento do plano de recuperação judicial.
É importante salientar que a Livraria Cultura teve o plano de recuperação judicial aprovado há mais de quatro de anos. No entanto, em 2021 a empresa entrou com uma nova solicitação de um plano para recuperação, que não foi seguido corretamente pela livraria, o que ocasionou a falência.
Falência da Livraria Cultura
A princípio, o primeiro plano de recuperação judicial apontava a dívida da empresa no valor de R$ 280 milhões. De acordo com a Livraria Cultura, desde 2014 a redução no mercado editorial tem afetado as suas finanças. Além disso, a crise econômica enfrentada no país fez com que a situação piorasse.
Hoje, a empresa possui apenas duas lojas, sendo uma em Porto Alegre (RS) e outra na cidade de São Paulo. A última, localizada no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, é considerada uma das principais livrarias do país.
A saber, de acordo com o juiz do caso, Ralpho Waldo de Barros, o principal motivo da falência da Livraria Cultura estava relacionado a alguns desacordos com o plano de recuperação.
Algumas pendências da empresa foram divulgas, como o não pagamento de dívidas trabalhistas e credores, o não envio de documentos dentro de prazos estabelecidos, dentre outras situações. De acordo com informações oficiais, a dívida da empresa supera o valor de R$ 1,6 milhão.