Sílvio Costa Filho defende manter valor do auxílio por R$ 600 - Notícias Concursos

Sílvio Costa Filho defende manter valor do auxílio por R$ 600

Deputado está em contato com parlamentares e membros do governo

O deputado federal Silvio Costa Filho, do Republicanos, afirmou nesta sexta-feira, 12 de junho, que está em Brasília para falar sobre o auxílio emergencial. O deputado afirmou que está na cidade para conversar com pessoas da equipe econômica do governo e parlamentares para defender que o benefício continue pagando R$ 600.

“Precisamos manter o benefício emergencial como tem sido nos últimos três meses. A crise sanitária tem forçado famílias inteiras ao isolamento social. Entendemos que é uma medida necessária, mas para isso precisamos dar suporte para quem mais precisa. Por isso, precisamos manter o valor do auxílio emergencial em R$ 600”, disse ele.

O deputado afirmou que várias famílias brasileiras estão usando o auxílio para pagar despesas pontuais, como alimentação. Ele argumentou que, com mais dinheiro, há mais consumo, e consequentemente mais arrecadação ao Estado. “Mesmo com o desemprego e queda na arrecadação, são os mais pobres que têm maior propensão ao consumo”, explicou.

Sílvio Costa Filho também relembrou que Bolsonaro fala em vetar a prorrogação se o valor de R$ 600 for mantido, mas defendeu o benefício com maior valor aos trabalhadores de baixa renda. O deputado também defende que, além do auxílio de R$ 600, seja discutido a renda mínima após a pandemia.

Recentemente, parte dos beneficiários recebeu a segunda parcela. O governo pagou R$ 76,6 bilhões até o início da segunda parte. Bolsonaro defende que as quarta e quinta parcelas sejam de R$ 300, enquanto Rodrigo Maia, presidente da Câmara, defende que continuem de R$ 600. Bolsonaro já ameaçou barrar a prorrogação caso seja insistido o valor de R$ 600.

A Caixa Econômica Federal fez 180,5 milhões de pagamentos para 58,6 milhões de beneficiários. Foram feitos 107 milhões de cadastros e, ao todo, 59 milhões de pessoas foram consideradas elegíveis. Atualmente há cerca de 5,8 milhões de brasileiros ainda com o cadastro em análise pela primeira vez e 5,3 milhões passando pela segunda análise.

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