Seu PIX está CORRENDO PERIGO e você precisa saber DISTO

Poucas pessoas têm conhecimento, mas há uma função que coloca em risco a segurança de dados dos brasileiros

O PIX, uma modalidade de pagamento criada em 2018, porém disponibilizada aos brasileiros em 2020 pelo Banco Central, acumulou mais de R$ 20 bilhões em transações em 2022. A receptividade dos brasileiros foi excelente. Assim, muitas empresas e marcas já o adotaram como método de pagamento, proporcionando maior comodidade, especialmente nas compras online.

Em termos gerais, para efetuar pagamentos com o PIX, é necessário ter o aplicativo bancário instalado. O Banco Central assegura que pessoas físicas não precisam arcar com taxas por essas transações. No entanto, persistem preocupações quanto à segurança. Mas, é possível desativar uma função frequentemente utilizada pelos brasileiros para reduzir os riscos associados a essa modalidade de pagamento.

Deseja garantir sua segurança ao utilizar o PIX? Siga esta orientação

Primeiramente, é fundamental ressaltar que algumas pessoas podem ser vítimas de fraudes envolvendo o PIX. Existem diversas maneiras de isso ocorrer, muitas das quais não estão relacionadas com o sistema de segurança bancária. Na verdade, em muitos casos, o próprio usuário inadvertidamente facilita a fraude, seja por falta de conhecimento ou por outros motivos.

No entanto, mesmo as pessoas extremamente cautelosas podem ser alvo de ataques aos seus dispositivos móveis. Portanto, é crucial fortalecer a segurança do smartphone. Importante destacar que a maioria dos telefones já dispõe de um sistema de segurança integrado, dispensando a necessidade de instalar antivírus a partir de lojas virtuais.

O próprio usuário pode efetuar configurações manualmente. Se você utiliza um celular com sistema Android e já possui o navegador Chrome instalado, é recomendável realizar algumas ações para reforçar a segurança.

Basta abrir o navegador Google Chrome e rolar a tela para baixo até acessar a seção de segurança. Em seguida, desative as seguintes funções: microfone, câmera e localização.

Na verdade, ao fazer isso, você não está protegendo apenas o seu PIX. Essa medida visa resguardar seus dados de vazamentos de maneira geral. Isso significa que essa prática é útil para todas as ferramentas, inclusive para aqueles que desejam evitar anúncios personalizados.

Seu PIX está CORRENDO PERIGO e você precisa saber DISTO
Poucas pessoas têm conhecimento, mas há uma função que coloca em risco a segurança de dados dos brasileiros – Imagem: Pulsar

Confira mais dicas para se proteger

Como já mencionado anteriormente, a falta de conhecimento leva muitos usuários a caírem em golpes relacionados ao PIX. O cenário mais comum ocorre quando as pessoas são persuadidas a fornecer suas informações bancárias aos criminosos, ou quando realizam uma transferência para eles, ou ainda quando clicam em links enviados por esses golpistas.

Normalmente, os criminosos se fazem passar por empresas legítimas, oferecendo promoções irresistíveis. Eles pedem que a vítima clique em um link para se cadastrar, e esse link pode conter algum tipo de vírus. É importante ressaltar que esses contatos fraudulentos podem ocorrer por meio do WhatsApp, telefone celular, SMS ou e-mail. A recomendação é sempre entrar em contato com a empresa ou banco através dos canais oficiais.

Servidores do Banco Central fizeram mobilização esta semana

Em agosto deste ano, o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) iniciou uma manifestação em busca de melhorias nas condições de trabalho para os servidores do órgão. A mobilização se intensificou na terça-feira (26). Isso levanta a questão: poderá o PIX ser impactado por essa manifestação?

O líder do Sindicato, Fabio Faiad, declarou que a decisão de fortalecer a mobilização dos servidores do Banco Central decorreu da falta de interesse do Governo em engajar em negociações com a entidade.

“Ficamos dispostos a negociar, mas o governo apenas afirma que realizará estudos”, afirmou Faiad em comunicado oficial. Faiad discutiu esse assunto após um encontro com o secretário de Relações e Trabalhos do Ministério de Gestão e Inovação nos Serviços Públicos (MGI), José Lopez Feijó. Segundo o representante do Sinal, o porta-voz do Governo não mencionou uma data concreta para apresentar uma contraproposta aos argumentos dos servidores.

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