Acontece nesta quarta-feira (27) um protesto mobilizado pelos Servidores do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase). Eles marcam presença em frente à Secretaria Estadual de Educação, no Santo Cristo, na Zona Portuária do Rio de Janeiro.
Na pauta, os profissionais reivindicam melhorias nas condições trabalhistas, como por exemplo o aumento do auxílio-alimentação, fim do desconto dos Regimes Adicionais de Serviço (RAS), assim como a extinção da licença-prêmio.
De acordo com o Sind-Degase, em matéria do G1, houve uma reunião com o secretário de Governo André Lazaroni, entretanto, as demandas não foram atendidas. A saber, esse não é o primeiro protesto realizado pela classe. O primeiro aconteceu no mês de dezembro de 2020.
Prioridade para professores na cidade do Rio
A Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro afirmou que os professores da rede vão ter prioridade na vacinação para coronavírus. A saber, o processo se inicia em fevereiro. Eles devem receber a vacina assim que os idosos e as pessoas com comorbidades receberem.
Esse anúncio ocorreu em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (27), no Palácio da Cidade. “Isso estará condicionado às vacinas que chegarem”, pontuou o secretário de Saúde, Daniel Soranz.
Outros profissionais de educação receberão a vacina, como merendeiras e inspetores, por exemplo.
“É importante entender que professores do grupo de risco serão vacinados com o resto da população da faixa etária”, reforçou Alberto Chebabo, do Comitê Científico da Prefeitura.
Educação remota retorna em breve
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, a volta às aulas da rede no dia 8 de fevereiro, mas somente de forma remota.
A partir do dia 8 de fevereiro, os alunos da rede municipal terão acesso às tarefas e materiais didáticos a partir do aplicativo RioEduca. A MultiRio, canal da prefeitura que disponibiliza conteúdos na televisão aberta, também faz parte do programa.
Já as aulas presenciais devem voltar no próximo dia 24 de fevereiro.
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