Estoicismo: um resumo para as suas provas
O termo “estoicismo” é utilizado em referência à uma escola de filosofia que surgiu na Grécia Antiga.
O assunto pode ser abordado por questões de filosofia, principalmente na prova do ENEM e nos vestibulares.
Dessa maneira, para que você se prepare de forma adequada para as suas provas, o artigo de hoje trouxe um resumo com tudo o que você precisa saber sobre o tema.
Estoicismo: introdução
O estoicismo é uma escola filosófica que surgiu na Grécia Antiga por volta do século IV a.C..
A escola recebe esse nome a partir do termo grego stoá, que possui como significado “pórtico”. Na época mencionado, os pórticos eram os lugares em que o ensinamento filosófico acontecia.
Estoicismo: contexto histórico
Durante o século IV a.C., a Grécia Antiga vivia o helenismo, período marcado por uma grande difusão de culturas diferentes.
A escola foi criada por Zenão de Cítio, um filósofo da Grécia Antiga de origem fenícia. Os ensinamentos de Zenão e, posteriormente, de seus seguidores, seriam ensinados e discutidos em diferentes partes do mundo antigo, tanto na própria Grécia quanto em Roma.
Estoicismo: ensinamentos
A escola estoica possui como uma de suas principais características o desprezo a todos os tipos de sentimentos externos, ou seja, que não podem ser controlados pela razão dos seres humanos.
Assim, para os filósofos do estoicismo, os homens deveriam se conectar com a natureza para criar uma relação perfeita e que pudesse perpetuar a virtude. Para conseguir fazer isso, os seres humanos deveriam negar os próprios desejos, os quais não poderiam ser guiados pelo conhecimento, e viver uma vida ligada à razão.
Por fim, podemos dizer também que o estoicismo fundado por Zenão de Cítio tinha como objetivo guiar os homens na busca pelo equilíbrio mental. Assim, os pensadores estoicos afirmam que os homens não devem gastar energias com aquilo que não pode ser controlado, focando somente naquilo que eles podem mudar. Para perceber quais são as situações que podem ser controladas e aquelas que não podem, os homens devem, segundo os estoicos, fazer o uso da própria razão.