Governo Temer: um resumo sobre o tema
O governo do presidente Michel Temer fez parte da chamada história contemporânea do Brasil.
Algumas das medidas de Temer são abordadas por questões de história e questões de atualidades dos principais exames do país. Assim, para te ajudar, o artigo de hoje vai analisar as principais características desse governo.
Governo Temer: Introdução
Michel Temer se tornou o 37º presidente do país ao assumir o cargo após o impeachment de Dilma Rousseff. Temer governou o Brasil de 31 de agosto de 2016 a 31 de dezembro de 2018.
Governo Temer: Quem é Michel Temer?
Nascido em 23 de setembro de 1940, Michel Temer se tornou presidente aos 75 anos, sendo a pessoa mais velha a assumir o cargo. Temer é formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e possui doutorado na área pela PUC (Pontifícia Universidade Católica).
Filiado ao PMDB (Partido do Movimento Democrátido Brasileiro), Michel Temer foi vice-presidente durante os dois mandatos presidenciais Dilma Rousseff. No entanto, em uma carta divulgada à imprensa, o político se mostrou contrário às decisões que estavam sendo tomadas, afirmando ser excluído delas, o que enfraqueceu algumas das alianças políticas de Dilma.
Governo Temer: Impeachment
Em dezembro de 2015, um pedido de impeachment contra a então presidente foi aberto e, com isso, o PMDB rompeu sua aliança com o PT, partido de Dilma. O processo foi concluído em 2016 e Temer assumiu de forma interina a presidência do país, tomando posse em 31 de agosto do mesmo ano.
Em seus dois anos de governo, Temer foi o presidente com pior avaliação da população, sendo avaliado com apenas 6% de popularidade.
Em relação à economia, a taxa de juros caiu de 14% para 8,8% ao ano, enquanto a inflação caiu cerca de 9% no mesmo período. Já nas questões trabalhistas, a taxa de desemprego cresceu de maneira considerável, atingindo 13,7% em maio de 2016, o que corresponde a cerca de 13,7 milhões de desempregados no país.
Governo Temer: Fim do mandato
Michel Temer foi substituído por Jair Bolsonaro, em 1 de janeiro de 2019. Nesse mesmo ano, em março, o ex-presidente teve sua prisão decretada em decorrência da Operação Lava Jato. Porém, apenas 4 dias depois, sua soltura foi permitida pelo desembargador Antônio Ivan Athié.