Quem comete fraude no auxílio emergencial pode pegar até oito anos de prisão - Notícias Concursos

Quem comete fraude no auxílio emergencial pode pegar até oito anos de prisão

Fraudadores podem pegar anos de prisão, caso sejam condenados pelo crime

Caso seja condenado, quem fraudar o auxílio emergencial de R$ 600 pode pegar até oito anos de prisão. De acordo com a Polícia Federal, o fraudador fica sujeito a pena de reclusão de um a cinco anos. No caso de estelionato qualificado, fica acrescida de 1/3; no caso de furto qualificado, de dois a oito anos; no caso de crime praticado por organização criminosa, de três a oito anos.

Recentemente, a Caixa Econômica Federal bloqueou milhares de contas do auxílio por suspeita de fraude. O Ministério Público Federal e a Polícia Federal focam o trabalho em casos considerados graves e com organizações criminosas.

Quando a fraude é confirmada, a Caixa Econômica Federal repassa os dados do fraudador à Polícia Federal. Os dados passam a integrar a Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial, que investiga a atuação de grupos criminosos. Quando a Caixa não encontra indícios de fraude, os dados são passados ao Ministério da Cidadania. O governo já recebeu 10 mil denúncias de fraudes.

A Caixa divulgou calendário para quem teve a conta bloqueada por suspeita de fraude. Para evitar aglomeração em agências da Caixa nos casos em que o beneficiário deve comparecer para fazer o desbloqueio, o banco criou calendário. Até 24 de julho, nascidos em janeiro, fevereiro e março podiam desbloquear a conta. Nascidos em abril e maio podiam comparecer a uma agência entre 27 e 31 de julho. Nascidos em agosto, setembro e outubro, devem comparecer entre entre 10 e 14 de agosto. Nascidos em novembro e dezembro, entre 17 e 21 de agosto.

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