Quando promover um funcionário? Pontos importantes sobre Meritocracia – Parte 3

Está considerando realizar um processo interno? Quer se basear na meritocracia, mas possui dúvidas quanto aos critérios envolvidos? Explanamos pontos importantes para te ajudar nessa decisão.

Nesta terceira parte da série de 4 artigos referentes à promoção de funcionários, exploraremos os critérios mais considerados quanto à meritocracia.

Alguns dos critérios para promover por meritocracia:

As empresas possuem culturas diferentes, assim como visão e valores. Por isso não há padrões para critérios e políticas internas, mas existem alguns consensos, que podem ser considerados, como os que relacionamos abaixo:

Engajamento

Aplicado à Gestão de Pessoas, remete ao envolvimento do funcionário com a atividade, projeto, atendimento.

Motivação

O quanto esse funcionário se automotiva para cumprir sua demanda na rotina. (Não estamos falando neste momento sobre a motivação que parte da empresa, e sim sobre a motivação intrínseca em cada pessoa, que pode ser observada).

Liderança

Primordial se deseja um líder. A liderança é inata em muitas pessoas, mas pode ser alinhada de acordo com a cultura da empresa.

Proatividade

Esse funcionário faz além do básico em sua tarefa, geralmente toma iniciativa e sempre tem sugestões de melhorias. É aquela pessoa que foca resultados, e não apenas problemas.

Resiliência

Capacidade de se adaptar a mudanças. Neste ponto é cabível análise sobre qualquer mudança (espaço físico, colegas, gestores, tarefas).

Ética

É um fator básico para que mantenha um funcionário em sua empresa, mas deve analisar em caso de promoção, por conta das confidencialidades e confiança dentro das funções do novo cargo.

Posturas (interna e externa)

Um ponto de observação dentro da rotina. Como ele trata os colegas e os clientes? A sua postura mediante a pressão ou contrariedades, tudo isso deve ser avaliado para verificar se a postura do funcionário é compatível com o novo cargo.

Comunicação

Comunicação neste caso, não é apenas como o funcionário fala, e sim sobre a clareza que ele possui quanto ao que diz. As pessoas entendem o que ele fala? Sabe elaborar situações e explicações? Como é a sua comunicação por escrito? Como se comunica com os colegas?

Todos esses pontos devem ser avaliados como os demais, não por julgamentos, apenas por compatibilidade das exigências para o novo cargo e função.

Na próxima (e última parte) dessa série, falaremos mais sobre trabalho em equipe e competências.

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