Quais as bancas mais difíceis de concursos públicos? Confira!

Como já falamos em outro artigo, vimos que conhecer a banca organizadora do concurso público escolhido para prestar pode fazer a total diferença na hora de se sair bem na prova. Conhecer o estilo de questões cobradas por cada banca é essencial para direcionar melhor seus estudos, assim como conhecer quais são, na verdade, as bancas mais difíceis de concursos públicos. Quer saber quais são as principais mais difíceis? Então dá só uma olhada nas informações que separamos para você!

  1. ESAF:

A ESAF entra na lista das bancas mais difíceis de concursos públicos devido às suas questões bem complexas e bem elaboradas. Embora sejam cobrados divulgados bastante conteúdo a serem estudados no edital, é comum que nem todos eles sejam abordados na prova. Porém, não há como prever quais serão cobrados e quais não serão. Então, é mais seguro estudar todo o conteúdo mesmo! As perguntas são de múltipla escolha e costumam abordar assuntos de economia, já que a ESAF geralmente organiza concursos ligados ao Ministério da Fazenda.

Já as questões ligadas ao direito costumam apresentar enunciados grandes e, para responder, o estudante deve conhecer bastante toda a jurisprudência do STF e doutrina dos juristas. As questões costumam mesclar a literalidade da lei com casos práticos. A prova de português aborda longos enunciados e lógica de estruturação de texto, enquanto a de informática trata, também, o sistema operacional Linux.

  1. CESPE:

A banca CESPE é, sem dúvida alguma, a mais temida por todos os concurseiros. Seu famoso estilo de prova pautado em apenas duas opções de respostas (apenas certo ou errado) e o desconto feito de uma questão certa a cada marcação de questão errada assusta (e com razão!) a todos. Tendo em vista que a banca CESPE realiza grande parte dos concursos públicos do país, é importante saber driblar toda a complexidade das provas elaboradas por essa banca.

Além de um padrão de respostas e pontuação diferenciadas, a banca do CESPE também exige um estudo muito intensificado, pautado tanto nas matérias destacadas pelo edital quanto nas atualidades vistas nos jornais. É preciso que o candidato domine todas as áreas, pois as perguntas não são divididas em matérias, mas contam com a interdisciplinaridade entre todas elas. Por isso, é preciso tanto estudar o estilo da banca quanto as próprias matérias do edital.

  1. FGV:

A maior dificuldade da banca FGV diz respeito, acima de tudo, a sua imprevisibilidade. A Fundação Getúlio Vargas pode mudar completamente o estilo das questões cobradas de uma prova para outra. Assim, quando o estudante não sabe muito bem o que esperar da prova, ela automaticamente se torna mais difícil, pois não há nenhuma melhor forma de direcionar os estudos.

Ademais, a complexidade das questões, bem como enunciados longos também ajudam a aumentar a dificuldade das provas organizadas pela banca. Contudo, as perguntas costumam ser bem distribuídas entre as matérias, o que pode auxiliar o concurseiro.  O importante é se preparar psicologicamente e, então, prestar a prova com calma.

Essas foram as três principais bancas mais difíceis de concursos públicos que separamos para você conhecer melhor. Estude bem o edital de cada uma delas, busque conhecer o estilo de questões cobradas, como as pontuações são calculadas e como as disciplinas são divididas ao longo da prova. Perca o medo de todas as bancas e vença todas elas!

Comentários estão fechados.