Pix: elevação da competitividade e eficiência do mercado
O Pix eleva a competividade e aumenta a eficiência do mercado, otimizando o comércio de forma ampla. Veja mais!
O que é o Pix e como funciona?
Conforme definição do Banco Central do Brasil, o Pix é o pagamento instantâneo brasileiro, já foi criado e é gerido pelo próprio BC. Sendo assim, o Pix é o meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. Por isso é prático, rápido e seguro, já que o Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.
Com quem é possível fazer um Pix?
Conforme informações oficiais do BC, esse sistema pode ser utilizado para:
- transferências entre pessoas;
- pagamento em estabelecimentos comerciais, incluindo lojas físicas e comércio eletrônico;
- pagamento de prestadores de serviços e pagamento entre empresas, como pagamentos de fornecedores, por exemplo;
- recolhimento de receitas de Órgãos Públicos Federais como taxas (custas judiciais, emissão de passaporte etc.), aluguéis de imóveis públicos, serviços administrativos e educacionais, multas, entre outros (esses recolhimentos poderão ser feitos por meio do PagTesouro);
- pagamento de cobranças;
- pagamento de faturas de serviços públicos, como energia elétrica, telecomunicações (telefone celular, internet, TV a cabo, telefone fixo) e abastecimento de água e recolhimento de contribuições do FGTS e da Contribuição Social, informa o Banco Central.
Potencial da ferramenta
Conforme informa o próprio Banco Central, além de aumentar a velocidade em que pagamentos ou transferências são feitos e recebidos, o Pix tem o potencial de:
- alavancar a competitividade e a eficiência do mercado;
- baixar o custo, aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes;
- incentivar a eletronização do mercado de pagamentos de varejo;
- promover a inclusão financeira; e
- preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos disponíveis atualmente à população.
Pix no comércio
O BC define que além de facilitar a gestão financeira das empresas, o Pix é conveniente para o cliente. Os comerciantes poderão adaptar seu modelo de negócio de diversas formas, inclusive diferenciando preços para o pagamento com Pix para melhor adequação às necessidades do cliente.
Um exemplo é o estabelecimento colocar em local visível a sua identificação para receber o pagamento. Veja algumas hipóteses:
- Comerciante que quer o QR Code à mão do cliente
O comerciante imprime um QR Code, que fica ao alcance do cliente. Na hora de pagar, o cliente escolhe a opção Pagar com Pix e lê o QR Code pelo celular. O comerciante informa o valor da compra, facilitando o pagamento de compras de valores diferentes, e pode optar inclusive por solicitar que o próprio cliente digite o valor da transação. Vale, por exemplo, para um pipoqueiro, com um QR Code no seu carrinho, esperando para ser lido pelo cliente. - Comerciante que quer gerar um QR Code a cada compra
Um QR Code será gerado para cada compra, de acordo com os itens e a quantidade que ele pega. Vale para supermercados e restaurantes, por exemplo, define o Banco Central do Brasil.