Dividimos a série “O Up da Startup” em seis partes, para acabar de uma vez por todas com as suas dúvidas sobre esse conceito de empresa muito viável ao empreendedor. Nesta quarta parte falaremos sobre as pedras no caminho do empreendedor.
O que difere uma startup de uma empresa de software?
Essa é a diferença principal entre uma startup e uma empresa de software. A startup personaliza os projetos, entretanto mantém uma base multiplicável.
Enquanto uma empresa tradicional de software atua de forma a criar cada software por cliente, não podendo replicar essa base consolidada.
O caminho das pedras
Uma startup nasce das incertezas do mercado, mas como podemos ver em qualquer base estratégica (como a Matriz SWOT) é necessário analisar as forças e fraquezas que os ambientes trazem.
Dentro das análises de ambiente externo, as startups fizeram o que as empresas tradicionais até então tinham como estático, os ambientes externos e suas ameaças viraram grandes oportunidades.
A transformação do status quo
E na contramão do que todos achavam a startup quebrou o status quo, na lógica que transformou a relação com o cliente, se você perder eu também perco. Acabando com uma relação desigual intrínseca.
Fim do relacionamento desigual com o cliente
Ao validar junto com o cliente, permitir que o cliente faça uso do seu serviço de forma gratuita (como os streamings fazem) está dizendo ao seu cliente que tem algo a oferecer.
O monopólio das amarrações, fidelidades, assinaturas sem cancelamentos foi quebrado pela inovação.
Essa inovação gerou uma concorrência benéfica ao consumidor e sentimos esse efeito até hoje quando grandes empresas tradicionais que mudam as cláusulas da obrigatoriedade em busca da fidelização.
Nas próximas postagens dessa série, falaremos sobre startups que mudam e unicórnios.