O termo “renascimento carolíngio” se refere ao grande investimento em artes, cultura e educação realizado durante determinada fase do Império Carolíngio.
Esse tópico é frequentemente abordado por provas. Assim, para que você se prepare de maneira adequada e garanta um bom desenvolvimento em seus exames, o artigo de hoje separou um resumo com tudo o que você precisa saber sobre o Renascimento Carolíngio.
Como mencionados, o Império Carolíngio foi responsável pela consolidação, durante a Alta Idade Média, desse Renascimento.
O Império teve início no ano de 751, com a queda do Reino dos Francos. Pepino, o Breve teria sido o responsável pela unificação dos povos que viviam na região e, posteriormente, o seu filho Carlos Magno consolidaria o Império Carolíngio na Europa Ocidental.
O Renascimento Carolíngio começa a ser colocado em prática por Pepino, o Breve, que havia colocado fim à dinastia merovíngia e unificado os povos que viviam em conflitos nas regiões em que hoje se encontram a França e a Alemanha.
No ano de 751, Pepino se tornou rei dos francos e, com isso, passou a colocar em prática o seu projeto de renascimento cultural.
Carlos Magno, filho de Pepino, continuaria e efetivaria o projeto.
O Renascimento Carolíngio foi pensado com o objetivo de estimular a produção cultural e a educação da Europa Ocidental ou, mais especificamente, das áreas dominadas pelo Império Carolíngio.
Carlos Magno passou a incentivar o ensino de disciplinas como literatura, gramática, aritmética e retórica nas escolas elementares europeias. Devemos nos lembrar que essas escolas eram as responsáveis pela principal formação daqueles que nelas estudavam.
Ainda, o Renascimento Carolíngio também fez com que muitos professores fossem chamados de nações estrangeiras para lecionar nas escolas e nas academias carolíngias.
Por fim, devemos destacar também que a Igreja adquiriu um importante papel no Renascimento Carolíngio, principalmente por meio da construção de novas escolas clericais, da cópia de manuscritos antigos, da valorização da filosofia e da expansão do conhecimento humano que havia sido produzido em tempos remotos.