O poder da inteligência emocional no trabalho competitivo
Veja quais os benefícios de trabalhar a inteligência emocional em um ambiente competitivo.
Você conhece o poder da inteligência emocional no trabalho competitivo? Já parou para pensar sobre como essa inteligência é capaz de transformar a sua maneira de atuar em ambientes de alta pressão? Se ainda não, chegou o momento de explorar esse importante conceito!
Para isso, convidamos você para que siga em nosso texto até o fim. Acompanhe e fique por dentro!
Entenda o poder da inteligência emocional no trabalho competitivo
O poder da inteligência emocional no trabalho competitivo se envolve com alguns pilares:
- Melhores relações com os colegas;
- Melhor controle emocional sob pressão;
- Melhor equilíbrio mental diante das perdas;
- Menores chances de deixar o emocional atrapalhar a atuação.
São esses os pontos, resumidos, que fazem com que a inteligência emocional deva ser trabalhada em ambientes competitivos, como nos esportes, por exemplo.
Abaixo descrevemos esses pontos com mais detalhes:
1- Você aprende que perder faz parte dos ganhos
Quando você consegue desenvolver uma boa inteligência emocional, você reconhece que as perdas fazem parte do crescimento e, consequentemente, dos ganhos. Afinal, ninguém nasce sabendo tudo a ponto de ganhar sem parar, não é mesmo?
A nível de exemplo, pense em atletas que lutam, ano após ano, para construir uma carreira sólida e eficiente. Haverá competições que eles perderão e, à medida que evoluem, usarão os “erros” do passado para ganhar no futuro.
Por isso, o poder da inteligência emocional no trabalho competitivo é justamente fazer você equilibrar as emoções a ponto de entender que perder faz parte – e ensina muita coisa.
2- Você enxerga oportunidades nos desafios – e não medos
Os desafios fazem parte do trabalho competitivo. Seja um trabalho físico (como de atletas), ou intelectual, os desafios tendem a criar certo receio.
Mas, quando você reconhece o poder da inteligência emocional no trabalho competitivo você passa a compreender que o medo nada mais é do que uma emoção diante de uma habilidade não adquirida.
Assim, você enxerga nos desafios uma oportunidade de aprender algo novo e viver uma nova forma de atuar, e não algo que deva servir de medo e receio.
3- Controlar as emoções ajuda a melhorar a atuação
Quem nunca viu um atleta perder todo o foco quando erra alguma coisa no começo da sua performance? Pois é!
O poder da inteligência emocional no trabalho competitivo está justamente atrelado à capacidade de melhorar a atuação. Afinal, você compreende que erros acontecem, mas que eles ensinam mais do que punem.
Entender que o erro e a perda fazem parte – e não são punição – muda a sua forma de pensar, agir e, consequentemente, atuar em um ambiente de competição.
4- O corpo deixa de ser comandado pelas emoções e tem um viés mais racional
Seguindo o tópico anterior, o poder da inteligência emocional no trabalho competitivo também associa-se com a capacidade de controlar-se melhor o corpo, sem que as emoções escorreguem para ele.
Afinal, quando deixamos que as emoções tomem conta de tudo, o nosso corpo perde o compasso: ele se sobrecarrega, dói, cai e erra.
Por isso que a psicoterapia e o autoconhecimento são peças-chave em ambientes competitivos. Pense nisso!