Atenção, trabalhadores! O Governo Federal revelou que vai liberar um novo lote do auxílio emergencial para os trabalhadores. De acordo com informações do Ministério da Cidadania, pasta responsável pelos pagamentos, os lotes já estão disponíveis para serem sacados.
De acordo com informações governamentais, o pagamento será feito para os beneficiários do Auxílio Emergencial que tiveram o abono cancelado em outubro terão acesso a um lote extra de recursos a partir do dia 3 de dezembro.
A parcela única será destinada aos brasileiros que tiveram a contestação aprovada, referente ao pagamento da sétima parcela do programa. Cerca de 11 mil cidadãos terão acesso aos valores.
Vale ressaltar que com o fim do processamento desse lote, não haverá mais requerimento relacionados ao Auxílio Emergencial, uma vez que o programa foi encerrado com a implementação do Auxílio Brasil.
Vale ressaltar que a Dataprev já liberou a consulta para que os cidadãos que realizaram a contestação em outubro verifiquem se foram contemplados ou não com a nova parcela única. Para isso, basta acessar o site Consulta Auxílio Emergencial.
Na ocasião, será necessário informar o número do CPF, o nome completo, o nome completo da mãe (se houver) e a data de nascimento.
O Auxílio Emergencial será prorrogado?
Vale salientar que para tornar a prorrogação do coronavoucher possível algumas expectativas do Governo Federal precisam ser anuladas, a destacar a aprovação da PEC dos Precatórios. A medida visa criar espaço no Orçamento da União de 2022 liberando recursos para o financiamento do Auxílio Brasil.
O novo programa social está substituindo o Bolsa Família. Com o dinheiro dos precatórios será possível que o presidente da república, Jair Bolsonaro, cumpra sua promessa de viabilizar mensalidades médias no valor de R$ 400 para cerca de 17 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade.
Diante disso, somente se os planos para o Auxílio Brasil derem errado, o Governo deverá editar uma nova Medida Provisória para liberar mais uma rodada do Auxílio Emergencial. Todavia, apoiadores de Bolsonaro pressionam o chefe do Executivo a conceder uma nova prorrogação.
Isso porque, 2022 é ano eleitoral e o presidente da república pode ser mal visto considerando as mais de 20 milhões de pessoas desamparadas economicamente. Contudo, para saber mais sobre esse caso é preciso estar atendo as informações das próximas semanas.