O Ministério de Minas e Energia (MME) promoverá um debate sobre a criação de solos saudáveis a partir de rejeitos da mineração, de acordo com recente divulgação oficial.
MME: a tecnologia na criação de solos saudáveis a partir de rejeitos da mineração
O objetivo do evento é apresentar tecnologias inovadoras e os benefícios do planejamento para aproveitar os rejeitos e estéreis, destaca o Ministério de Minas e Energia (MME).
Seminário online ocorrerá no próximo dia 29
Através de sua plataforma oficial, o Ministério de Minas e Energia (MME), por meio da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM), promoverá, no dia 29 de junho, das 9h às 11h30, o seminário virtual “Criação de solos saudáveis a partir de rejeitos e estéreis da mineração”. O evento acontece de forma online no canal do YouTube da Brasil Mineral, apoiadora do seminário.
O objetivo do debate
De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), o objetivo do evento é apresentar e debater tecnologias inovadoras visando à criação de solos saudáveis a partir de rejeitos e estéreis da mineração, facilitando a reabilitação da biodiversidade e utilização como substrato agrícola.
A diminuição da emissão de gases de efeito estufa
O uso de determinados rejeitos e estéreis de mina no desenvolvimento de solos saudáveis também tem impacto na estabilização de carbono em solos, o que possibilita mitigar a emissão de gases de efeito estufa da mineração, destaca o Ministério de Minas e Energia (MME).
Além disso, também serão debatidos os benefícios do planejamento, desde o início do projeto, para uso futuro dos rejeitos e estéreis, o que permite a adoção de melhores soluções sob o ponto de vista geotécnico, de acordo com informações do Ministério de Minas e Energia (MME).
A tecnologia e a sustentabilidade
A adoção dessas tecnologias visa mitigar o impacto ambiental associado à mineração e auxiliar na estabilidade geotécnica das estruturas.
Participantes do evento
De acordo com com a divulgação oficial do Ministério de Minas e Energia (MME), o evento conta com com diversas participações, tais como:
- Agência Nacional de Mineração (ANM);
- Serviço Geológico do Brasil (CPRM);
- Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram);
- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa);
- Universidade de Brasília (UnB);
- Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP);
- Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM;
- Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas (Sobrade);
- Pimenta de Ávila Consultoria.
A programação oficial do evento está disponível no site oficial do Ministério de Minas e Energia (MME).