O Ministério da Educação (MEC) lançou o Programa Educação e Família, que busca promover o envolvimento das famílias na vida escolar dos filhos por meio de uma interação mais permanente com as unidades escolares.
Em 2021, segundo o ministério, o programa atenderá 5.755 escolas da educação básica, que precisarão desenvolver e colocar em prática estratégias para aumentar e qualificar a participação das famílias.
No ano de 2022, o programa estima atender mais 17 mil escolas. O total de recursos distribuídos em 2021 será de R$16 milhões.
“Nós ainda acreditamos que, de fato, a escola ensina, mas a família educa”, afirmou Milton Ribeiro, ministro da Educação, durante o evento de lançamento do programa.
Para Mauro Rabelo, secretário de Educação Básica do MEC, para que o programa se concretize, é preciso que as escolas desenvolvam mecanismos para atrair as famílias, gerando ideias e soluções.
“Materializando-as em um plano de ação que contemple metas, prazos e custos das atividades que serão realizadas, tais como oficinas, visitas guiadas, cursos, palestras, atividades voluntárias, entre outros” disse o secretário.
Ações estratégicas
De acordo com o governo federal, o Programa Educação e Família concentra-se em quatro ações estratégicas, são elas:
- Repasse de recursos financeiros por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para as unidades educacionais selecionadas.
- Processo de formação continuada, ofertadas principalmente em ambiente virtual, para professores, pais e alunos.
- Fortalecimento e ampliação do conselho escolar, com destaque para maior participação da família no colegiado.
- Disseminação do uso do aplicativo Clique Escola.
Através do aplicativo, as famílias conseguirão fiscalizar os recursos recebidos e colaborar com a gestão das escolas.
As informações foram divulgadas pela Agência Brasil.
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