Investimento direto no país: classificação das operações intercompanhia - Notícias Concursos

Investimento direto no país: classificação das operações intercompanhia

As operações intercompanhia foram classificadas como investimento direto no país, conforme informa o GMM. Confira mais detalhes!

As operações intercompanhia foram classificadas como investimento direto no país, conforme informa o Grupo de Monitoramento Macroeconômico do Mercosul (GMM) por meio de consulta ao sistema Metadados.

Investimento direto no país: classificação das operações intercompanhia

O procedimento sobre a classificação das operações intercompanhia é sugerido na 6ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos do FMI (BPM6), de 2009. Essa revisão metodológica aplica-se às séries temporais a partir de março de 2001. Assim, todas as séries de dívida externa contemplam as operações intercompanhia até dezembro de 2000. A identificação anterior das operações intercompanhia consta na série nº 7941, com início em 31.12.1992. 

O Impacto do valor de mercado da dívida externa bruta

O valor de mercado da dívida externa bruta impacta os valores a partir de dezembro de 2011 e abrange os títulos de dívida emitidos pela República no mercado internacional, ajustados segundo seu preço de mercado, e os demais instrumentos e emissores de dívida externa, apurados em valor nominal, informa o Grupo de Monitoramento Macroeconômico do Mercosul (GMM) por meio de consulta ao sistema Metadados.

Mudanças metodológicas

A partir de junho de 2015, foram incorporadas às estatísticas de dívida externa brasileira às seguintes mudanças metodológicas:

  1. O estoque de títulos de renda fixa negociados no mercado doméstico e detidos por não residentes denominados e liquidados em Reais; 
  2. Os títulos de emissão da República no mercado internacional passam a ser mensurados em valor de mercado;
  3. 3) O item Outros > Passivos de Dívida > Autoridade Monetária é substituído por > Alocações DES do Banco Central do Brasil (BCB).

Direitos Especiais de Saque (DES)

As alocações de Direitos Especiais de Saque (DES), realizadas pelo FMI para suplementar as reservas internacionais dos países membros, são contabilizadas como ativo das reservas internacionais e, simultaneamente, como passivo de dívida externa, informa o Grupo de Monitoramento Macroeconômico do Mercosul (GMM) por meio de consulta ao sistema Metadados.

Período de registro

A dívida externa é registrada sob o regime de caixa, ou seja, no momento do ingresso dos recursos, na moeda de origem de cada operação. O registro é efetuado pelo devedor junto ao Banco Central do Brasil. Os valores que se referem a juros acruados não são incluídos, informa o Grupo de Monitoramento Macroeconômico do Mercosul (GMM) por meio de consulta ao sistema Metadados. 

É importante buscar por fontes oficiais para que entenda os parâmetros que definem o cenário econômico de forma abrangente, considerando os diversos fatores que impactam na inflação e no fluxo de oferta e demanda do cidadão.

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