Inflação no Brasil: previsão aumenta pela 16ª semana seguida - Notícias Concursos

Inflação no Brasil: previsão aumenta pela 16ª semana seguida

A previsão sobre a inflação no Brasil subiu para 6,56%, está a 16ª semana que o indicador só aumenta. Esta expectativa é do mercado financeiro. Em contrapartida também é previsto o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 5,29%.

Já a Selic – a taxa básica de juros – já está na sua terceira semana de previsão de porcentagens ainda maiores. Neste último levantamento a expectativa para a taxa neste ano ficou em 7%.

Os dados fazem parte do relatório “Focus” e foram divulgado nesta segunda-feira (26) pelo Banco Central (BC). O levantamento foi realizado com 100 instituições financeiras e foi realizado na semana passada.

Inflação

Para a inflação oficial, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a estimativa foi de aumento de 6,31% para 6,56%. O resultado está ainda mais acima da meta prevista.

O centro da meta é de 3,75%, sendo que é ainda dentro dos padrões se ficar um 1,5% para cima ou para baixo.

Em outras palavras, pra estar dentro da meta a inflação para 2021 deveria ficar entre 2,25% e 5,25%.

Se a inflação não ficar dentro da meta, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, deve desenvolver uma carta pública explicando os motivos.

Mas quem estabelece a meta? O Conselho Monetário Nacional (CMN). Regular o mercado para atingir a meta depende do Banco Central.

Que pode aumentar os juros para diminuir o poder de compra e outra variáveis, como reduzir os juros para incentivar a circulação de valores.

Já a perspectivas para 2020, que a inflação em 3,5%, sendo que estará dentro da meta ainda se a porcentagem ficar entre de 2% a 5%.

Produto Interno Bruto

Já o PIB saiu de 5,27% para 5,29%. A porcentagem é 14ª alta seguida do indicador.

O indicador mede a produção de bens e serviços no país e é um dos indicadores da economia.

Apesar de ser usado como base para indicar o crescimento da economia ou não, ele não representa a situação do país como um todo.

Isso porque indicadores de distribuição de renda e desigualdades não são levados em consideração.

Taxa de juros

Já a taxa de juros a estimativa é que suba de 6,75% para 7%.Sendo a terceira alta consecutiva.

As altas nestes indicadores, geradas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, foram geradas para conter a pressão inflacionária que só vem aumentando.

Já para o fim de 2022 a previsão também  é de 7% ao ano.

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