Índice Diário de Atividade Econômica – Emprego (IDAT-Emprego)
O Índice Diário de Atividade Econômica – Emprego (IDAT‑Emprego) aproxima‑se mais dos resultados do Novo Caged, segundo o Banco Central. Saiba mais!
O Índice Diário de Atividade Econômica – Emprego (IDAT-Emprego), indicador proprietário calculado pelo Banco Itaú, estima a variação interanual do estoque de emprego formal a partir de folhas de pagamentos de empresas clientes processadas pelo banco, informa o Banco Central do Brasil (BCB) em sua plataforma
Índice Diário de Atividade Econômica – Emprego (IDAT-Emprego)
Confome informações do Banco Central do Brasil (BCB), o comportamento do indicador aproxima-se mais dos resultados do Novo Caged, apontando que o nível de emprego formal está significativamente acima do observado antes da pandemia.
IDAT-Emprego e o estoque de empregos no Novo Caged
No último trimestre de 2021, o IDAT-Emprego superava em 3,7% o registrado no mesmo período de 2019, enquanto o estoque de empregos no Novo Caged indicava variação de 6,5% e a população ocupada com carteira na PNAD Contínua, -1,0%, destaca o Banco Central do Brasil (BCB) em divulgação oficial.
Indústria de transformação
Segundo análise do Banco Central do Brasil (BCB), o emprego na indústria de transformação, divulgado pela CNI, mostrou comportamento próximo ao do Novo Caged, com queda moderada durante a fase aguda da pandemia, seguida de recuperação rápida.
Situação intermediária entre PNAD Contínua e Novo Caged
Contudo, atualmente o indicador reflete situação intermediária entre aquelas sugeridas pela PNAD Contínua e pelo Novo Caged para o setor (na comparação entre os últimos trimestres de 2021 e 2019, variações de 3,7% no índice da CNI, 6,9% no estoque de empregos do Novo Caged e 2,2% na população ocupada com carteira da PNAD Contínua – dados da indústria de transformação).
O índice da CNI indica arrefecimento na geração de postos de trabalho
Na margem, o índice da CNI indica arrefecimento na geração de postos de trabalho, informa o Banco Central do Brasil (BCB). Para os empregados formais que mantiveram seus empregos, dados das convenções coletivas de trabalho (CCT) indicam que os reajustes salariais não têm conseguido reposição completa da inflação.
Os reajustes reais médios foram negativos ao longo de 2021
Os reajustes reais médios foram negativos ao longo de 2021 e no início de 2022, avalia o Banco Central do Brasil (BCB). De acordo com esses dados e sob a perspectiva setorial, os trabalhadores dos serviços e do comércio tiveram perdas maiores que a média em 2021.
Convenções coletivas negociadas
O percentual de convenções coletivas negociadas com reajustes inferiores à inflação também evidencia dificuldades para a recomposição salarial. 59% das convenções registradas em 2021 ficaram abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), percentual menor do que o observado em 2016, informa o Banco Central do Brasil (BCB) em sua plataforma oficial.