Império Romano: governo de Diocleciano
Confira!
Governo de Diocleciano: aquilo que você precisa saber
O governo do imperador Diocleciano aconteceu entre os anos de 284 d.C. e de 305 d.C., anos importantes para a história do Império Romano.
O assunto pode ser abordado por questões de história geral dentro das principais provas do país, com um destaque para os vestibulares e a prova do ENEM.
Dessa forma, para que você consiga direcionar os seus estudos e se preparar, o artigo de hoje trouxe um resumo com as principais características do governo de Diocleciano. Confira!
Governo de Diocleciano: introdução
O Império Romano enfrentava um período de crise entre os anos de 284 d.C. a 305 d.C. e, com isso, algumas medidas foram aplicadas para a sua recuperação. Porém, as ações não foram suficientes para resolver os problemas.
Na época, o imperador era Diocleciano, um militar de destaque no exército romano e que e assumiu a posição que originalmente seria de Caro, um romano que havia sido assassinado.
Governo de Diocleciano: características
O Império Romano atravessou uma forte crise durante o século III, principalmente durante os anos finais do século, e, durante o seu governo, o imperador Diocleciano esteve empenhado em resolver os problemas, principalmente aqueles dos gastos excessivos e da grande extensão do império.
A solução encontrada por Diocleciano foi a criação de um novo regime, o qual foi denominado de “dominato”. Dentre as principais características do mesmo, podemos citar a concentração do poder de forma centralizada nas mãos do imperador.
Ainda, outra medida muito importante implantada por Diocleciano durante o seu governo foi a criação da chamada “tetrarquia”. Essa medida consistia na divisão do Império Romano em quatro partes distintas, as quais seriam governadas por quatro líderes diferentes.
As medidas foram criadas porque o imperador acreditava que era importante ter o controle próximo às fronteiras devido à crise provocada pelas frequentes ameaças de invasão.
Governo de Diocleciano: problemas
As medidas criadas pelo imperador não funcionaram, uma vez que os líderes passaram a lutar entre si pelo controle dos territórios, iniciando uma nova crise.