Imperialismo: tudo o que você precisa saber!

Imperialismo: um resumo para as suas provas!

O Imperialismo é uma ideologia e uma política extremamente importante que ocasionou inúmeras consequências em todo o mundo.

O assunto aparece com grande frequência no ENEM e também em alguns vestibulares. O Imperialismo pode aparecer tanto na prova de História como na de Geografia e normalmente é acompanhado por charges.

Para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo com as principais características desse tópico.

Imperialismo: Introdução

Em muitos momentos, o imperialismo se confunde com o colonialismo. Por essa razão, as principais provas do país podem comprar em uma questão as diferenças entre essas duas maneiras de dominação.

O colonialismo se limita ao controle político, anexando territórios e retirando a soberania do colonizado. Já o imperialismo, por sua vez, se caracteriza pela influência ou pelo controle realizado de maneira formal e informal, no campo político e econômico, de forma direta ou indireta.

Sendo assim, é importante lembrar que o controle imperialista é mais amplo que aquele exercido pelo colonialismo. Além disso, o imperialismo é diretamente associado à expansão econômica de países capitalistas e, principalmente, à expansão europeia do fim do século XIX.

Dessa forma, podemos considerar o colonialismo uma parte do imperialismo, sendo esse último mais complexo e amplo.

Imperialismo: As ações imperialistas

No continente africano, o imperialismo passou a ser fortemente empregado com a descoberta de diamantes e a abertura do Canal de Suez no Egito. A partir desses dois eventos, os países europeus perceberam a importância econômica do continente e que poderiam usá-la para enriquecer os próprios territórios.

Dessa maneira, os principais países europeus passaram a disputar territórios no continente. A Conferência de Berlim de 1884 oficializa a divisão do continente, mas não impede que a Europa continue disputando internamente  regiões.

Entre os males causados pela dominação imperialista na África podemos citar, principalmente, a falta de desenvolvimento na região, uma vez que essa atitude tem consequências que podem ser observadas os dias de hoje.  Os países europeus chegaram no continente com a única intenção de extrair seus recursos e explorar sua mão de obra: não se preocuparam em desenvolver os territórios com infraestrutura e demais construções.

Outro fator que impactou na região foi a divisão geográfica estabelecida. Grupos étnicos e culturais foram divididos através fronteiras que não consideraram os aspectos de cada tribo. Da mesma maneira, tribos inimigas foram colocadas em um mesmo território, o que ocasionou muitas guerras civis entre os próprios nativos.

Além disso, os povos do continente sofreram com o processo de aculturação, com a perda gradual de seu idioma e o julgamento de suas crenças religiosas.

Já na Ásia, as ações imperialistas tiveram início por volta de 1500. Alguns especialistas afirmam que essa dominação persiste até hoje, mas, oficialmente, ela conheceu seu fim no século XX.

Nos países asiáticos o interesse, no princípio, era a curiosidade em descobrir novos povos e terras. Em seguida, o interesse mudou e passou a ser a exploração das riquezas descobertas nos territórios.

A dominação imperialista na Ásia trouxe algumas consequências positivas, como o desenvolvimento de técnicas agrícolas, industriais e comerciais. Mas, em geral, os grupos foram divididos e suas culturas foram oprimidas.

 

 

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