História Geral: o Massacre da Noite de São Bartolomeu
Um resumo para as suas provas
Você sabe o que foi o Massacre da Noite de São Bartolomeu?
O termo “Massacre da Noite de São Bartolomeu” é usado para definir um massacre que aconteceu durante as Guerras Religiosas na França.
O tema pode ser cobrado em questões de história geral dentro das mais variadas provas do país, como nos vestibulares e na prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Assim, para que você consiga estudar da melhor forma possível, o artigo de hoje preparou um resumo sobre o Massacre da Noite de São Bartolomeu. Vamos conferir!
O Massacre da Noite de São Bartolomeu: definição
O Massacre da Noite de São Bartolomeu aconteceu em 24 de agosto de 1572, dia em que o francês rei Carlos IX, sob influência de sua mãe Catarina de Médici, ordenou o assassinato de líderes protestantes, conhecidos como huguenotes, em Paris.
A ordem gerou uma onda de assassinatos que se espalharam por todo o país, gerando um verdadeiro massacre de protestantes por parte dos católicos.
O Massacre da Noite de São Bartolomeu: aspectos principais
A Noite de São Bartolomeu foi um dos tantos conflitos das Guerras Religiosas, que assolaram o continente europeu entre os séculos XVI e XVII.
Dois dias antes do Massacre da Noite de São Bartolomeu, o almirante Gaspard de Coligny, líder huguenote, havia sofrido um atentado nas ruas de Paris. Posteriormente, os católicos começaram a espalhar boatos de que os huguenotes estariam planejando uma vingança.
Nesse contexto, Catarina convence seu filho a executar Coligny e outros huguenotes. Carlos IX concorda com o plano e, no dia da celebração católica, a noite de São Bartolomeu, o massacre se inicia. Depois disso, os assassinatos iriam se expandir também para outras regiões da França.
O Massacre da Noite de São Bartolomeu: consequências
Em determinado momento, Carlos IX tentou emitir uma ordem para acabar com o massacre. Contudo, o conflito se estendeu até outubro, provocando a morte de 30 mil protestantes.
O conflito foi responsável por colocar ainda mais tensões nas relações entre católicos e protestantes em todo o continente europeu.