Grande empresa brasileira vende fábrica parar evitar falência
Atualmente, a empresa Paranapanema, segmento de metais não ferrosos, tem buscado alternativas para evitar a falência. Dessa forma, a indústria tem colocado alguns dos seus principais ativos à venda, incluindo as fábricas.
Atualmente, a empresa Paranapanema, segmento de metais não ferrosos, tem buscado alternativas para evitar a falência. Dessa forma, a indústria tem colocado alguns dos seus principais ativos à venda, incluindo as fábricas.
A saber, a companhia entrou com o pedido de recuperação judicial em 2022 e, por esse motivo, tem operado menos com sua produção. Portanto, a solução encontrada foi se desfazer de seus maiores ativos, como suas fábricas.
De acordo com informações oficiais, a recuperação judicial foi no valor de R$ 440 milhões. No entanto, a dívida total chega a R$ 3 bilhões. Especialistas afirmam que, com a situação atual, a Paranapanema não possui condições de se reestruturar. A saber, a empresa opera atualmente apenas com 35% da sua capacidade produtiva, a fim de garantir maior economia.
A expectativa é que, com a redução de gastos e venda dos ativos, a instituição consiga arrecadar cerca de R$ 180 milhões. Parte desse valor será destinado ao pagamento da dívida. De acordo com especialistas contratados pela empresa, o prazo esperado para essa reestruturação financeira é de seis meses.
Empresa de tecnologia também anuncia demissão de 8.500 funcionários
A Ericsson, grande companhia mundial de tecnologia, anunciou uma nova demissão em massa. De acordo com informações oficiais, um total de 8.500 funcionários serão demitidos da companhia. A medida está sendo tomada com a finalidade de reduzir gastos, que resultará um alto volume de rescisões, assim como redução de consultores e imóveis.
A saber, a instituição está entre as melhores empresas mundiais para se trabalhar, de acordo com dados da Great Place To Work. A companhia emprega, anualmente, cerca de 105 mil pessoas em diversos países.
Recentemente, o presidente-executivo da Ericsson, Borje Ekholm, informou que “o manejamento das demissões de pessoal dependerá da prática local do país (em que se localiza a unidade)”. Dessa forma, “em vários países, já comunicaram as rescisões de funcionários esta semana”. No país de origem da Ericsson, Suécia, o presidente-executivo prevê um total de 1,4 mil de demissões.