Governo JK: como cai no vestibular?

Entenda como o tema pode cair na sua prova!

Governo JK: análise de questão

O Governo de Juscelino Kubitschek, conhecido como JK, foi muito importante para a história do Brasil. Dessa forma, não é de se surpreender que questões sobre o período sejam abordadas com frequência pelas principais provas do país, com um destaque para os vestibulares e o ENEM.

Vamos conferir, a seguir, a análise de uma questão da segunda fase do vestibular da Fuvest para entender melhor como o assunto pode ser abordado em um vestibular.

Governo JK: questão da Fuvest

(Fuvest – 2019) O período do governo Juscelino Kubitschek (1956-1960) é uma referência positiva no imaginário político brasileiro. Não por acaso ele é denominado de “Anos Dourados”. As transformações implementadas nesse período suscitaram desafios e impasses. A partir destas considerações,

a) caracterize a política econômica adotada no referido período;

b) explique qual foi o papel do Estado e cite uma diretriz implementada por aquele governo;

c) indique de que maneira as transformações implementadas por esse governo repercutiram nas migrações populacionais internas.

Análise: questão da Fuvest

A prova da Fuvest, que permite o acesso dos candidatos aprovados à Universidade de São Paulo (USP), divide a sua questão sobre o Governo JK em três itens diferentes. Cada um dos itens aborda um tópico extremamente importante sobre o governo de Juscelino Kubitschek, como o desenvolvimento do Brasil e a construção de Brasília.

Confira possíveis respostas para os itens:

a) O presidente JK adotou uma política desenvolvimentista, ou seja, um modelo econômico que se baseava em altos investimentos externos destinados ao crescimento do país, em especial nas áreas da infraestrutura e da industrialização.

b) Durante o governo de Juscelino Kubitschek, o Estado tinha como função regular os investimentos e oferecer a estrutura adequada para que o crescimento industrial pudesse acontecer.

c) O governo de JK estimulou o crescimento industrial da região Sudeste e a construção de Brasília, dois fenômenos que estimularam o êxodo rural e a migração regional. Porém, devemos destacar que os movimentos ocorreram de forma desequilibrada, o que fez com que boa parte dos migrantes não fosse absorvida de forma adequada, provocando uma série de problemas urbanos nas regiões que recebiam os novos habitantes e trabalhadores.

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