Franquia The Coffee: quanto custa abrir uma unidade?

Franquia The Coffee: quanto custa abrir uma unidade?

Saiba mais detalhes dessa franquia bastante lucrativa

O setor de alimentos da franchising é um dos mais rentáveis do mercado e as marcas especializadas em café vem conquistando cada vez mais espaço no ramo. Nesse cenário, a franquia The Coffee se solidificou e se tornou um importante alvo de investimentos por parte dos empresários.

Com isso, aos novos empreendedores, surge a dúvida de quanto custa abrir uma unidade da empresa, já que valores é sempre um ponto relevante no mundo dos negócios. Com inspiração em coffee shops japoneses, o seu sucesso também se relaciona com suas estratégias inovadoras de prospecção de clientes.

História da Franquia The Coffee

Com forte influência pela cidade de Tóquio, os fundadores da marca decidiram por reproduzirem o modelo To Go e trazer para o Brasil conceitos minimalistas que focam na otimização de espaço e na abertura de unidades em diversos pontos comerciais.

Assim, desde 2017, a franquia The Coffee se desenvolve pelo país e pelo mundo, investindo em tecnologias não apenas no espaço, mas em como tornar mais acessível a preparação dos pedidos, bem como a sua visualização pelos clientes e as dinâmicas de autoatendimento.

Assim, nesse contexto, a empresa abriu mais de 185 unidades e se consolidou em mais 4 países além do Brasil: França, Colômbia, Portugal e Espanha.

E, afinal, quanto custa abrir uma unidade?

Com uma certa variedade de modelos de abertura, o valor inicial acaba dependendo intrinsecamente desse fator. Sendo assim, no geral, o custo mínimo para se associar gira em torno de 100 mil reais, podendo chegar até 300 mil, nos casos de unidades catalogadas como categoria Premium.

Em conjunto, a empresa exige o pagamento de tarifas para que os serviços prestados pela equipe tenha sempre um alto padrão de qualidade. As principais taxas são de propaganda, que incide 1% sobre o faturamento mensal bruto, e de royalties que oscila entre 2% e 5%.

E a franquia The Coffee é realmente lucrativa?

Contando com a diversidade de opções de investimento, o lucro também não se mantém fixo. Via de regra, a média varia entre 25% e 32% da rentabilidade obtida no mês, o que também pode sofrer influências pelas estratégias que são aplicadas pelo gestor.

Desse modo, pensando no valor mínimo de 100 mil reais, o faturamento pode chegar a 50 mil no primeiro ano. Aliás, pode alcançar até 70 mil após o período de doze meses.

O prazo de retorno do capital inicial bruto aplicado, por sua vez, pode variar entre 18 e 27 meses, momento o qual já se pode adquirir os lucros citados acima.

E quais são os modelos de negócio disponíveis?

Street Standard

É a loja padrão de rua e representa um modelo mais simples, mas sem perder a elegância dos projetos minimalistas da marca. Desse modo, o serviço intenciona manter o esquema de “pegar e levar” para economizar espaço e tempo.

As suas instalações, via de regra, se localizam em pontos comerciais de intensa movimentação.

Street Premium

Seguindo as mesmas características da modalidade anterior, a loja premium de rua da franquia The Coffee se diferencia por um aperfeiçoamento do seu design, sejam eles visuais ou tecnológicos.

Aqui, pode ocorrer a ampliação do espaço. Além disso, pode comportar uma pequena área de consumo na frente do estabelecimento. Logo, a aplicação do capital inicial aplicado pode ser um pouco mais alta.

Hybrid Standard

Nesse caso, ocorre uma integração entre uma loja de rua e um ambiente de consumo, seja dentro ou até mesmo próximo do lugar. Os espaços incluem também mesas, além dos únicos bancos que são colocados no Street Premium.

Ainda, o cardápio pode ser diferenciado e compor acompanhamentos das bebidas usuais.

Hybrid Premium

Mais uma vez, como versão premium, as mudanças estão relacionadas com designs e investimento em tecnologia, principalmente na sua arquitetura. O ambiente é mais amplo e confortável para que os clientes conversem e passem mais tempo.

Mall Corner

Comumente localizados em shoppings, esse modelo conta com um espaço de vendas e outro próprio para consumo, mas com um nível mais alto de sofisticação, como sofás e mesas com um caráter mais elegante.

Além disso, se integra o conceito de “canto” para otimizar o espaço e manter o estilo minimalista dentro de um grande comércio.

Kiosk

Por fim, tem-se uma das estruturas mais comuns no segmento de cafeteria, a qual segue a lógica de promover um suporte rápido, acessível e com um metro quadrado mais reduzido. Logo, a franquia The Coffee consegue, ainda, ter um caráter mais adaptativo.

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