O Fundo Monetário Internacional (FMI) ampliou a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2022 para 2,8%, ante 1,7%, conforme indicado na estimativa anterior, de julho, de acordo com informações do Ministério da Economia (ME).
Com isso, o Brasil conta agora com estimativa superior à das economias avançadas (2,4%), dos Estados Unidos (1,6%), da Alemanha (1,5%), da França (2,5%) e do Japão (1,7%), sempre considerando a mais recente estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI), destaca a divulgação oficial, realizada no dia 11 de outubro de 2022.
O Ministério da Economia (ME) destaca que a nova projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o desempenho da economia brasileira neste ano também fica acima dos índices estimados para vizinhos sul-americanos como Chile (2,0%), Paraguai (0,2%) e Peru (2,7%).
Com a revisão, a alta do Produto Interno Bruto (PIB) prevista pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para 2022 fica também acima da percepção de analistas de mercado, conforme informações captadas pelo boletim Focus, do Banco Central do Brasil (BCB). O mais recente boletim apurou expectativa de alta de 2,7% para a economia brasileira neste ano, detalha o Ministério da Economia (ME).
A projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2023 aponta para crescimento de 1%, também acima da expectativa dos agentes de mercado, de 0,54%, conforme apontou o boletim Focus de 7 de outubro, destaca o Ministério da Economia (ME) através de sua recente divulgação oficial.
A instância máxima na governança do Fundo Monetário Internacional (FMI) é a Junta de Governadores, onde cada país membro é representado individualmente por seu Governador, informa o Ministério da Economia (ME). Os Governadores são responsáveis pela tomada de decisões no Fundo, projetada para refletir as posições relativas de seus países membros na economia global.
Segundo informa o Ministério da Economia (ME), no caso do Brasil, que possui 2,32% das cotas e 2,22% do poder de voto do Fundo, essa função é exercida pelo Ministério da Economia (ME) ou, na sua ausência, pelo Presidente do Banco Central do Brasil (BCB), que atua como Governador Alterno.
A Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN) subsidia o Ministério da Economia (ME) na tomada de decisões e atua junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) na discussão das reformas de cotas, buscando garantir que a estrutura de governança do Fundo reflita adequadamente as mudanças que estão ocorrendo na economia mundial, especialmente tendo em vista o crescente peso das economias emergentes, de acordo com informações oficiais.