O estudo para concurso requer uma preparação que envolve muitas etapas de aprendizado, principalmente por ter um caráter de longo prazo. Dentre elas, é possível constatar a importância de fazer simulados, os quais representam, literalmente, um momento de simulação do dia da prova.
De maneira geral, todo candidato acaba participando dessa “avaliação” durante o processo de aprendizado, por ser considerada uma etapa que contribui significativamente para a assimilação do conteúdo previamente estudado.
Confira a importância de fazer simulados ao estudar para concurso
Nesse contexto, é um consenso entre os professores como colocar em prática a parte teórica é um indicador bem forte de aprovação, já que vários aspectos podem ser trabalhados, desde o acadêmico até o emocional.
Com isso, a importância de fazer simulados faz referência ao processo todo, incluindo revisão de temas, identificação de conteúdos frequentes, tempo de prova, diminuição da ansiedade, entre outros.
Identificação de déficits
Posto isto, tem-se como primeira vantagem a oportunidade de identificar quais são os assuntos que ainda precisam ser revistos, considerando o número de erros cometidos entre as questões.
Sendo assim, ao corrigir todo o teste, é interessante enumerar os conceitos-chave que serviriam de base para responder à pergunta corretamente e incluí-los em uma lista de revisão.
Aqui, não existe vergonha em perceber que o aprendizado ainda precisa melhorar, muito pelo contrário, é um momento de satisfação para com os avanços já alcançados.
Revisão teórica
Além disso, uma grande importância de fazer simulados é a revisão teórica que está intrínseca ao ato, afinal, conseguir desenvolver um raciocínio para solucionar uma questão requer revisitar o repertório de conhecimento.
Ainda, é nessa situação que pode compreender aquele detalhe mal-entendido, seja pelo enunciado ou pela própria afirmação de uma das alternativas.
Por isso, a recomendação para a realização dessa prova é unânime entre a comunidade acadêmica especialista em concursos públicos.
Tempo de prova
Para mais, outra vantagem é se organizar quanto ao tempo de realização da prova, já que o mesmo é curto no dia da prova e tem por uma quantidade significativa de questões.
Logo, esse é o momento ideal para avaliar se o período gasto em cada disciplina está aceitável, se é preciso acelerar o ritmo de resolução e outros pormenores relativos a esse ponto em específico.
Inclusive, é bom treinar não olhar no relógio constantemente, pois esse hábito pode resultar em uma perda de concentração e do próprio tempo de prova.
Conteúdos frequentes
Além disso, conseguir identificar quais são os temas mais frequentes do concurso constitui uma nova importância de fazer simulados, principalmente após o lançamento do edital.
Na verdade, os responsáveis por elaborar a avaliação consideram as seleções anteriores, contando com o que cobraram na prova e o estilo das perguntas.
Com isso, o que precisa priorizar acaba ficando mais claro, criando uma direção mais assertiva no que diz respeito ao estudo do candidato.
Familiaridade com o concurso
Como dito anteriormente, o estilo das questões é um fator que pode influenciar diretamente no desempenho e na aprovação.
Isso porque cada banca organizadora possui uma metodologia própria para analisar as competências requeridas para a admissão. Assim, é preciso se familiarizar com os enunciados e com o modelo de questionamento, ainda mais os que induzem ao erro.
Portanto, além de resolver simulados, também é interessante fazer os testes dos outros anos, anotando todos os assuntos relevantes. Quanto mais recente, mais fiel será o processo seletivo atual.
Fazer simulados ao estudar para concurso diminui a ansiedade
Por fim, o resultado de tudo isso, além da aprovação, é reduzir ansiedade, principalmente porque o ambiente de pressão agora é mais familiar e frequente.
Dessa forma, a mente cria novas estratégias para manter a concentração e a racionalidade mesmo estando em uma situação com grande potencial de estresse.
Logo, o fator saúde mental acaba sendo trabalhado em outros espaços fora atividade física, descanso e sono. Dessa forma, podem ser reparadores, mas nem sempre suficientes para estabilizar o âmbito emocional.