A relação entre emoções e dinheiro é muito forte. Basta analisarmos o quanto um bônus pode nos deixar mais felizes, e uma dívida é capaz de tirar o nosso sono. Sendo assim, comece a se questionar: você tem trabalhado para viver ou sobreviver? Como vai a sua relação com o seu dinheiro? Você tem estipulado metas e objetivos?
Todos esses questionamentos precisam, ao longo de nossas vidas, serem explorados com muita atenção e cautela, para que possamos ter uma relação mais positiva com as nossas finanças.
Justamente por conta disso, fizemos este breve guia com algumas ideias que poderão lhe ajudar neste sentido. Acompanhe e entenda.
Como criar uma relação saudável entre as emoções e dinheiro?
Antes de qualquer coisa, é preciso que você tenha um conhecimento aprofundado sobre o seu dinheiro. Isto é, saiba o quanto você gasta, o quanto recebe e o quanto sobra no fim do mês. Isso poderá lhe dar um suporte para pôr em prática as nossas dicas abaixo.
Dito isso, vamos agora à nossa lista:
1- Pratique o autoconhecimento e gerenciamento das emoções
O autoconhecimento é muito importante quando o assunto é emoções e dinheiro. Isso porque precisamos compreender quais são os nossos pontos fortes e fracos diante da relação com o dinheiro, para podermos trabalhá-los. Por exemplo, se você gosta muito de comprar sapatos, será que não é melhor passar longe das lojas com promoção?
Além do autoconhecimento, o gerenciamento das emoções também precisa ser desenvolvido. Diante de uma crise de estresse ou ansiedade, tente pensar na causa raiz do problema, lidando diretamente com ele. Jamais tente mascarar esse problema comprando algo ou gastando em alimentação, como forma de aliviar a angústia.
2- Saiba para quê você trabalha
Tenha um propósito. Não trabalhe apenas para sobreviver! É claro que criar um propósito não é simples… Mas tente experimentar coisas novas, conhecer novas culturas (a internet está aqui para isso), assistir coisas diferentes, enfim! Crie novas metas para a sua vida e tenha um objetivo a ser alcançado. Tente fugir, ao máximo, do piloto automático e melhore assim a relação entre emoções e dinheiro.
3- Tenha objetivos e sempre revisite-os
Seguindo o ponto acima, tenha os seus objetivos de vida. Eles não precisam ser meramente financeiros, como “querer ficar rico”. Mas, podem estar relacionados às emoções e dinheiro, como no caso de querer fazer uma viagem inesquecível.
Ao ter os seus objetivos traçados, e sempre renovados, você terá mais motivação para trabalhar e conseguirá regular melhor os seus gastos. Até porque, sem objetivo, não há motivo para simplesmente guardar e poupar “sem parar”, não é mesmo? Comece a pensar mais sobre o seu futuro!
4- O que é prosperidade financeira para você?
Comece a refletir sobre essa pergunta. O que é prosperidade financeira para você? Ter a sua casa, sustentar a sua família sem grandes dores de cabeça ou poder viajar o mundo? Lembre-se de responder a essa pergunta através de uma auto análise, sem se deixar levar pelo o que os outros julgam ser interessante. Saiba o que é próspero para você, e lute por isso.
O dinheiro é seu, e não o seu dono!
Nunca se esqueça disso. O dinheiro é seu, e não o seu dono. E como tal, quem tem o poder sobre aonde ele será gasto ou poupado, é você. Quando você conseguir mentalizar isso com mais frequência, perceberá que muita coisa poderá mudar, a partir de uma nova perspectiva de vida.
As emoções e o dinheiro andam lado a lado. Cabe a você equilibrar ambos em uma balança justa, que se baseie em suprir as suas necessidades do hoje, sem deixar o amanhã só para depois. 😉