Campinas autorizou volta às aulas presenciais, mas faculdades mantêm indefinida a data de retomada

A prefeitura de Campinas (SP) liberou a volta das atividades presenciais para o ensino superior na manhã da última sexta-feira (21). Além das universidades, os cursos profissionalizantes também podem retomar as aulas.

Contudo, apesar da liberação, a maior parte das universidades seguem sem data determinada para o retorno.

Há duas semanas o município está em na fase amarela do Plano São Paulo. O plano que permite a flexibilização da economia estabelece que os municípios que se mantiverem na fase amarela podem reabrir as escolas.

Além disso, o plano dá autonomia para que prefeitos decidam sobre a reabertura dos espaços. Desse modo, as instituições de ensino têm autorização para retomar as aulas.

No entanto, segundo Peter Panutto, secretário de Assuntos Jurídicos, os cursos de ensino superior e formação profissional só podem funcionar com 35% da capacidade. Esse é o limite estabelecido. Além disso, as instituições devem manter as regras de uso de máscaras e disponibilizar álcool em gel.

Panutto disse também que, no primeiro momento, as aulas teóricas estão liberadas só para os cursos de área de saúde. As aulas podem ser ministradas para até 40% dos estudantes.

Programação para a retorno

Algumas instituições de Campinas já estão se organizando para retomada. Contudo, a maioria não tem data definida para o retorno presencial.

Assim, a Faculdade de São Leopoldo Mandic já retomou as aulas teóricas presenciais no dia 17 de agosto. Já as aulas práticas deverão voltar a partir de 14 de setembro, com presença obrigatória.

A Unicamp, por outro lado, tem data incerta para o retorno, apesar de definir em resolução a retomada gradual das atividades presenciais nos campi. A Unicamp fará aplicações de testes RT-PCR para o retorno das aulas.

A Anhanguera de Campinas também não tem data definida reabrir os espaços físicos. Assim, a faculdade retomará as aulas online na próxima segunda-feira (24). Para as aulas presenciais, a retomada seguirá um processo de três fases.

Entre os cursos técnicos, o IFSP, o Centro Paula Souza e o Senai também não têm previsão.

As informações são do G1.

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