PIX: saiba os limites para o valor das transações

Os bancos e instituições podem criar limites por usuário, por transação, por dia ou por mês

O Pix iniciou o cadastramento de chaves nesta segunda-feira (05). De acordo com o Banco Central, até o meio-dia, mais de 1 milhão de chaves já haviam sido registradas. O Banco Central não criou um valor máximo por transação. Mas os bancos e instituições podem estabelecer limites nas operações para evitar o risco de fraudes.

A regra estabelecida pelo Banco Central afirma que os limites não podem ser menores do que os oferecidos para instrumentos de pagamento com características similares às do Pix, como o o TED. Segundo o BC, os limites podem ser criados se a instituição julgar necessário para prevenir “lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo” e para evitar “riscos de fraude e de infração”.

Os limites escolhidos pelas instituições dependem de:

  • Cadastramento prévio da conta transacional de quem recebe;
  • Do Pix ser agendado;
  • Do canal de atendimento usado por quem irá pagar;
  • Da conta de quem recebe ser da mesma titularidade da conta de quem paga;
  • Da forma de autenticação de quem paga;
  • Qualquer outro critério a ser definido pela instituição.

Vale lembrar que a chave Pix, criada para deixar o processo de transferência ainda mais simples, não é de cadastramento obrigatório. A chave, que pode ser cadastrada a partir de hoje, é de uso opcional.

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