Descubra o que foi a Magna Carta de 1215!
Um resumo completo!
Magna Carta de 1215: um resumo completo sobre o assunto
O termo “Magna Carta” foi criado para denominar um documento assinado pelo rei inglês João Sem-Terra em 1215.
O assunto é extremamente abordado por questões de história geral, principalmente dentro dos vestibulares e da prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Dessa forma, para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo com os tópicos importantes que você precisa dominar sobre a Magna Carta. Confira!
Magna Carta: definição
A Magna Carta foi um documento assinado no ano de 1215 e que ficou responsável por colocar limites ao poder do rei na Inglaterra.
O documento foi idealizado com o intuito de impedir que os reis ingleses concentrassem o poder de forma absoluta em suas mãos.
Magna Carta: principais aspectos
A Magna Carta foi assinada pelo Rei João, também chamado de João Sem-Terra. A assinatura do documento foi a solução encontrada para os conflitos advindos de desentendimentos entre o rei, o Papa e nobres ingleses.
No ano de 1215, os nobres ingleses começaram uma rebelião contra o rei, motivada pelos altos impostos cobrados e a forma autoritária de governar do rei. Nessa revolta, os nobres tomam a cidade de Londres. Para impedir uma guerra civil e colocar fim aos conflitos, o rei João Sem-Terra resolve negociar com os participantes.
Os nobres concordam, então, que um documento deveria ser assinado para diminuir os poderes do rei. Ao assinar o documento, o rei precisou aceitar a diminuição do seu poder.
O documento era formado por mais de 60 cláusulas. Dentre as principais, podemos citar:
- A proteção dos dos direitos da igreja
- Os barões teriam direito em vetar impostos excessivos
- A proteção contra prisões ilegais e sem justificativas
- A criação do Parlamento, que ficaria responsável por tomar decisões governamentais ao lado do rei.
Magna Carta: consequências
A Magna Carta foi responsável pela criação do ditado na Inglaterra “o rei reina, mas não governa”. Com a criação do Parlamento, o Parlamento, o rei assumiria funções representativas, mas não poderia decidir sozinho sobre qualquer assunto.