Concurso público: como escrever uma redação dissertativa?

Veja dicas infalíveis

O concurso público é uma das principais formas para ingresso no serviço público. A seleção conta, em sua grande maioria, com várias fases, entre elas a da redação dissertativa.

Por meio do texto, a banca avalia a escrita do candidato, assim como elaboração de argumentos, a estrutura coesiva e a coerência das ideias.

Diante disso, entender a gramática, assim como técnicas textuais facilitam para que o candidato tenha um bom desempenho nas provas.

Como escrever uma redação de concurso público?

Antes de mais nada, é importante entender que o texto é composto de introdução, desenvolvimento e conclusão. Na parte inicial, o candidato precisa apresentar o tema e a tese.

Os esclarecimentos do tema para ter um bom embasamento precisam contar com informações históricas, culturais ou conceituais para apresentar ao leitor qual tema será discutido na redação. Por sua vez, na tese, o candidato vai apresentar de forma mais claro as ideias.

Sobre o desenvolvimento e conclusão

O desenvolvimento será destinado para defesa dos argumentos. Neste momento, é importante ser claro o suficiente a fim de defender as suas ideias.

Diante disso, cada parágrafo precisa ter:

  • apresentação do argumento mais um exemplo detalhado e respaldado que comprove essa ideia;
  • a relação entre argumento e exemplo.

É importante detalhar com exemplo para que o corretor entenda que você sabe falar sobre o assunto.

Como concluir a redação do concurso público?

A conclusão tem a principal função de retomar a tese apresentada e realizar um desfecho. Muitas pessoas não sabem como concluir um texto e acaba fugindo do tema proposto.

Sendo assim, é importante verificar se o edital solicita uma proposta de intervenção, caso contrário, uma boa conclusão é o candidato finalizar com  desfecho reflexivo.

Concurso público: como escrever uma redação dissertativa?
Concurso público: como escrever uma redação dissertativa? Imagem: Reprodução

Analisar o edital

Analisar o edital do concurso público é fundamental para escrever um bom texto. Se você deseja se dar bem no concurso, leia o documento na íntegra e identifique todos os pontos solicitados.

Verifique quantas linhas serão pedidas no texto, se é necessário escrever um título e quais são os critérios para escrever a dissertativa. Como o texto será corrigido e pontuações para cada ponto também deverão ser levados em conta.

Concursos federais autorizados

Mais uma vitória para os concurseiros que aguardam ansiosamente pelos concursos federais. Nesta sexta-feira, 16 de junho, a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, falou sobre os certames autorizados.

O anúncio se deu durante entrevista coletiva, na qual destacou o quantitativo de oportunidades e ministérios. Ao todo, foram autorizadas, 4.436 vagas divididas em 20 órgãos.

Os órgãos que foram contemplados até o momento são:

  • MAPA: 440 vagas para Técnico, Agente e Auditor-Fiscal;
  • INMET: 800 vagas para Analista e Tecnologista;
  • INCRA: 742 vagas para Analista e Engenheiro;
  • MEC: 220 vagas para Técnico;
  • INEP: 50 vagas para Pesquisador;
  • CAPES: 50 vagas para Analista;
  • FNDE: 100 vagas para Especialista;
  • ICMBio: 160 vagas para Técnico e Analista (provimento opcional);
  • MRE: 50 vagas + 50 CR para Oficial de Chancelaria;
  • INPI: 120 vagas Analista de Planejamento, Pesquisador e Tecnologista;
  • INMETRO: 100 vagas para Analista Executivo e Pesquisador;
  • DNIT: 100 vagas para Analista;
  • ANM: 24 vagas para Especialista;
  • MME: 30 vagas para Administrador;
  • Carreiras transversais – Infraestrutura (diversos órgãos): 300 vagas para Analista;
  • Carreiras transversais – Tecnologia da Informação (diversos órgãos): 300 vagas para Analista;
  • AFT: 900 vagas para Auditor-Fiscal do Trabalho;
  • CNPQ: 50 vagas para Analista;
  • CENSIPAM: 50 vagas para Analista;
  • MS: 200 vagas para Tecnologista;
  • FIOCRUZ: 300 vagas para Analista de Planejamento, Pesquisador e Tecnologista.

E os demais concursos federais?

Durante diálogo, a ministra foi interrogada sobre os demais editais, por exemplo, o concurso IBGE. Sobre o assunto, foi informado que o órgão está no radar e na lista para ser autorizado: “No caso do IBGE, está no nosso radar, sim. No caso, está no pacote do Ministério do Planejamento, que ainda não saiu”.

Sobre a Receita Federal, tudo indica que o edital vá sair em 2024, já que o certame ainda está vigente. Diante disso, são aguardadas novas contratações

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