Recentemente, o Governo Federal emitiu um comunicado de extrema importância, alertando sobre o prazo final para o saque de um valor esquecido relacionado as cotas do PIS/PASEP.
Infelizmente, até o momento, somente cerca de 513 mil pessoas compareceram para resgatar a quantia disponível, o que representa apenas uma parcela de aproximadamente R$ 745 milhões do montante total disponível.
É essencial que aqueles que ainda não fizeram o saque estejam cientes de que o prazo final se encerra no próximo sábado (5), dando-lhes a última oportunidade de reaver esse dinheiro antes que não esteja mais disponível.
Desde agosto de 2019, o saque das contas dos fundos do PIS/PASEP está liberado, permitindo que os beneficiários acessem recursos anteriormente inacessíveis. Essa iniciativa tem sido um meio importante de aliviar as dificuldades financeiras enfrentadas por muitos cidadãos, e o governo reforça a relevância de aproveitar essa chance única.
Portanto, se você é um dos beneficiários elegíveis e ainda não resgatou o valor esquecido, é crucial agir o mais rápido possível. Não deixe essa oportunidade escapar, pois pode representar um suporte significativo para suas necessidades financeiras presentes e futuras.
Para contribuir nesse aspecto, organizamos esse texto com muitas informações para você. Afinal, passando o prazo definido, não será mais possível ter acesso a esses valores. Portanto, vem com a gente!
Entenda melhor sobre esses valores “esquecidos” e o prazo para o saque
Como mencionamos anteriormente, a Caixa Econômica Federal (CEF) divulgou um importante comunicado informando que o prazo para resgate dos valores das cotas dos programas se encerra no dia 5 de agosto, próximo sábado. O saque das contas dos fundos do PIS/PASEP está liberado para os trabalhadores que recolheram entre 1971 e 1988.
A data limite para o resgate das cotas foi estabelecida por meio do Edital de Chamamento Público (MTE) nº 1/2023, que foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) em 7 de junho. De acordo com as regulamentações, o acesso aos valores pode ser feito simplesmente através do aplicativo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
É importante ressaltar que, caso o contribuinte que tenha direito ao PIS/PASEP já tenha falecido, seu herdeiro ou beneficiário legal também tem o direito de obter o valor correspondente, que em média é de R$ 2.300.
Diante disso, é muito importante realizar os procedimentos o quanto antes para assegurar o acesso a esses recursos. Mas, a boa notícia é que não tem dificuldade nenhuma. Caso você esteja dentro do grupo de trabalhadores contemplados, o saque é simples e intuitivo. Vamos conferir?
Como sacar os valores da cota do PIS/PASEP?
Atualmente não tem mais toda aquela burocracia para sacar os fundos do PIS/PASEP. Agora, os trabalhadores podem realizar o saque de forma descomplicada, sem precisar se dirigir a uma agência bancária.
Tudo o que é necessário é um celular com acesso à internet para dar início ao procedimento.
Para solicitar o recebimento dos valores, o cotista pode utilizar o aplicativo FGTS, como já dissemos acima, ou acessar o site da Caixa, onde encontrará a opção “Solicitar saque PIS/PASEP”. Esse serviço prático está disponível, permitindo que os trabalhadores tenham acesso fácil aos seus benefícios.
Há duas alternativas para receber os valores. Uma delas é o crédito direto na conta do cotista, que é uma opção prática e segura. A outra possibilidade é o saque em espécie nas agências bancárias.
Para valores de até R$ 3 mil, o saque pode ser feito utilizando o Cartão Cidadão, o que torna o processo ainda mais cômodo. É importante ressaltar que, em situações de resgate por dependentes, é necessária a apresentação de um documento que comprove o falecimento do participante.
Por fim, é importante ressaltar que, o trabalhador que não realizar o saque das cotas do PIS/PASEP dentro do prazo estipulado perderá o direito de acesso aos recursos que serão transferidos do Fundo de Garantia para o Tesouro Nacional.
Entretanto, para garantir que os recursos não sejam perdidos definitivamente, os interessados têm uma oportunidade de solicitar a retirada dos valores junto à União em até cinco anos.