Neste final de semana, uma pausa nos pagamentos do auxílio emergencial. No entanto, a Caixa Econômica Federal já tem prazo para retornar com o pagamentos do benefício. Acontece que nesta segunda-feira, 25 de outubro, o banco realizará o pagamento de mais lotes do benefício.
Os inscritos do Bolsa Família já estão recebendo o dinheiro desde a última segunda (18). Vale ressaltar que para o primeiro grupo é liberado dois calendários, o primeiro referente aos depósitos do benefício e o segundo aos saques e transferências.
O Governo Federal ainda não confirmou a prorrogação do programa, neste sentido, é possível que a parcela já em andamento seja a última. Para o público do Bolsa Família, nesta segunda-feira, 25 de outubro, receberão os inscritos que tem o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 6. Veja as próximas datas a seguir:
- NIS final 1 – 18 de outubro;
- NIS final 2 – 19 de outubro;
- NIS final 3 – 20 de outubro;
- NIS final 4 – 21 de outubro;
- NIS final 5 – 22 de outubro;
- NIS final 6 – 25 de outubro;
- NIS final 7 – 26 de outubro;
- NIS final 8 – 27 de outubro;
- NIS final 9 – 28 de outubro;
- NIS final 0 – 29 de outubro;
Com relação aos segurados que se inscreveram via aplicativo, site e CadÚnico, os pagamentos voltarão nesta terça-feira, 26 de outubro. Na ocasião, poderão receber os recursos os beneficiários nascidos em junho. Confira as datas de depósitos para este grupo abaixo:
- Nascidos em janeiro – 20 de outubro;
- Nascidos em fevereiro – 21 de outubro;
- Nascidos em março – 22 de outubro;
- Nascidos em abril – 23 de outubro;
- Nascidos em maio – 23 de outubro;
- Nascidos em junho – 26 de outubro;
- Nascidos em julho – 27 de outubro;
- Nascidos em agosto – 28 de outubro;
- Nascidos em setembro – 29 de outubro;
- Nascidos em outubro – 30 de outubro;
- Nascidos em novembro – 30 de outubro;
- Nascidos em dezembro – 31 de outubro.
Como mencionado, os segurados do público geral possuem dois calendários, o primeiro com as datas em que o benefício é depositado e, o segundo com as datas de autorização dos saques e transferências bancárias. Confira:
- Nascidos em janeiro – 1º de novembro;
- Nascidos em fevereiro – 3 de novembro;
- Nascidos em março – 4 de novembro;
- Nascidos em abril – 5 de novembro;
- Nascidos em maio – 9 de novembro;
- Nascidos em junho – 10 de novembro;
- Nascidos em julho – 11 de novembro;
- Nascidos em agosto – 12 de novembro;
- Nascidos em setembro – 16 de novembro;
- Nascidos em outubro – 17 de novembro;
- Nascidos em novembro – 18 de novembro;
- Nascidos em dezembro – 19 de novembro.
Lançamento do Auxílio Brasil
O Auxílio Brasil terá benefício ampliado destinado as famílias beneficiárias. Nesta semana, o presidente da república, Jair Bolsonaro, confirmou o valor de R$ 400 para as mensalidades do novo Bolsa Família. Embora não tenha detalhado a fonte de renda, o chefe do Estado confirma que não haverá liberação fora do teto de gastos.
O Auxílio Brasil deverá ser pago para algo em torno de 17 milhões de pessoas a partir do próximo mês de novembro. Quem cravou essa informação foi o próprio Ministro da Cidadania, João Roma. Ele é o chefe da pasta que é responsável pelo programa.
Nos últimos dias, começaram a surgir algumas informações de bastidores sobre uma tentativa de mudança de data no programa em questão. Aliás, alguns aliados do Presidente estavam dizendo que ele poderia adiar um pouco mais esses repasses por causa da demora na aprovação de algumas pautas no Congresso Nacional.
Esse adiamento, no entanto, não vai acontecer. Pelo menos foi isso o que garantiu o Ministro João Roma nessa declaração. Com o início dos pagamentos do Auxílio Brasil confirmados para novembro, então dá para dizer, portanto, que o Bolsa Família, tal qual nós conhecemos agora, deve mesmo chegar ao fim neste mês de outubro.
Além dessa informação, o Ministro confirmou também que o valor mínimo do novo programa social vai mesmo ser de R$ 400. De acordo com ele, esse foi um pedido pessoal do próprio Presidente Jair Bolsonaro. Ele acabou vencendo, portanto, uma espécie de cabo de guerra com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, que queria pagar menos.