Auxílio emergencial: 7ª e última parcela começa nos próximos dias

Após o fim dos depósitos da 6ª parcela, já crescem a expectativa pela liberação da 7ª parcela, até então a última do benefício.

O Governo Federal, por meio da Caixa Econômica Federal, segue realizando os pagamentos do auxílio emergencial, programa pago com o objetivo de minimizar os efeitos econômicos causados pela pandemia da Covid-19. Após o fim dos depósitos da 6ª parcela, já crescem a expectativa pela liberação da 7ª parcela, até então a última do benefício.

Veja também: Auxílio emergencial 2021: calendário do mês de outubro revelado

Está confirmado que, segundo o cronograma divulgado pela CAIXA, os depósitos da 7ª parcela vão começar no dia 20 de outubro, ou seja, daqui a 17 dias, a contar deste domingo, 03 de outubro. Os pagamentos seguirão sendo efetuados até 31 de outubro, quando os nascidos em dezembro terão o valor do benefício depositado em suas contas.

O calendário de saques da 7ª parcela, por sua vez, terá início no dia 1º de novembro deste ano. A liberação do dinheiro em espécie continuará até o dia 19 de novembro.

Já existe uma expectativa pela prorrogação do auxílio emergencial ainda este ano. Após confirmar que os pagamentos não seriam mais prorrogados, o Governo parece ter mudado de ideia e já existe uma inclinação para extensão de mais parcelas do benefício. Membros do Palácio do Planalto já dão como certa a ideia de pagar o benefício por mais alguns meses.

Ainda não há uma confirmação de prorrogação do auxílio emergencial por parte do Governo Federal. Até então, os pagamentos em depósitos seguem até outubro. No entanto, é muito provável que o Palácio do Planalto faça o anúncio da prorrogação do programa a qualquer momento.

Segundo informações de bastidores, membros do governo federal ainda não confirmaram a prorrogação do auxílio emergencial porque não chegaram a um acordo sobre alguns detalhes. Neste momento, por exemplo, ainda não se sabe quantos meses o projeto vai ter pela frente. Também não se sabe se os valores seguirão os mesmos.

Atualmente, a Caixa libera valores que oscilam de R$ 150 a R$ 375, conforme a composição familiar do beneficiário.

Calendário 7ª parcela do auxílio emergencial – Público Geral

Mês de nascimentoDepósitosSaques
Janeiro20 de outubro1º de novembro
Fevereiro21 de outubro3 de novembro
Março22 de outubro4 de novembro
Abril23 de outubro5 de novembro
Maio23 de outubro9 de novembro
Junho26 de outubro10 de novembro
Julho27 de outubro11 de novembro
Agosto28 de outubro12 de novembro
Setembro29 de outubro16 de novembro
Outubro30 de outubro17 de novembro
Novembro30 de outubro18 de novembro
Dezembro31 de outubro19 de novembro

 

Calendário 7ª parcela do auxílio emergencial – Bolsa Família

  • NIS com final 1: 18 de outubro;
  • NIS com final 2: 19 de outubro;
  • NIS com final 3: 20 de outubro;
  • NIS com final 4: 21 de outubro;
  • NIS com final 5: 22 de outubro;
  • NIS com final 6: 25 de outubro;
  • NIS com final 7: 26 de outubro;
  • NIS com final 8: 27 de outubro;
  • NIS com final 9: 28 de outubro;
  • NIS com final 0: 29 de outubro.

Auxílio Emergencial e Auxílio Brasil

Após o encerramento do auxílio emergencial, o governo federal pretende implementar o Auxílio Brasil, possível substituto do atual Bolsa Família. A intenção é ampliar o benefício para R$ 300 e abrir espaço para novas famílias.

Segundo informações do Ministro da Economia, Paulo Guedes, a única forma de bancar o Auxílio Brasil é aprovando a Reforma do Imposto de Renda, que está justamente em tramitação no Senado Federal. Só que Pacheco, presidente do Senado, alega que os senadores precisam procurar uma espécie de plano B.

O Presidente do Senado, aliás, reconheceu que a Reforma do Imposto de Renda pode acabar sendo a solução. No entanto, ele disse que se houver uma outra possibilidade, seria melhor seguir com ela. No Palácio do Planalto, muita gente recebeu essa declaração do Senador com bastante preocupação.

“Nós sabemos, portanto, dessa responsabilidade de ter um programa social, o espaço fiscal se encontra na solução do problema dos precatórios. Há, por parte do Ministério da Economia, apontamento que a fonte dos recursos seria o projeto do IR. Vamos identificar se há alguma outra alternativa ou se é realidade que não temos como afastar. Vamos ter toda a responsabilidade para definir equação”

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.