Atenção, trabalhadores! O auxílio emergencial seguirá com os pagamentos do benefício para todo o Brasil. No momento, a Caixa libera o calendário de saques referente a 6ª parcela do benefício. Após completar os depósitos nas contas sociais, o banco agora efetuará a liberação do saque em espécie.
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Na segunda-feira, 04 de outubro, o banco liberou benefício em espécie para os trabalhadores informais inscritos no auxílio via site ou CadÚnico e que são nascidos em janeiro. O depósito para esse grupo aconteceu no dia 21 de setembro.
Nesta terça-feira, 05 de outubro, o banco libera os saques para os nascidos em fevereiro e março. O recurso esteve disponível para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual ou QR code, pelo aplicativo Caixa Tem.
Veja, abaixo, o calendário da 6ª parcela do auxílio emergencial para o público geral:
Mês de nascimento |
Data do pagamento |
Saques e transferências |
Janeiro |
21 de setembro |
4 de outubro |
Fevereiro |
22 de setembro |
5 de outubro |
Março |
23 de setembro |
5 de outubro |
Abril |
24 de setembro |
6 de outubro |
Maio |
25 de setembro |
8 de outubro |
Junho |
26 de setembro |
11 de outubro |
Julho |
28 de setembro |
13 de outubro |
Agosto |
29 de setembro |
14 de outubro |
Setembro |
30 de setembro |
15 de outubro |
Outubro |
1º de outubro |
18 de outubro |
Novembro |
2 de outubro |
19 de outubro |
Dezembro |
3 de outubro |
19 de outubro |
Os trabalhadores podem esclarecer as dúvidas pela central telefônica 111 da Caixa, que funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, existem informações no site da Caixa Econômica Federal. Também é possível consultar a página do auxílio no site da Caixa ou a página de consulta do auxílio no site do Ministério da Cidadania.
Prorrogação do auxílio emergencial 2021
No momento, os aliados tentam convencer Bolsonaro a desistir da prorrogação do auxílio emergencial. Os membros do Ministério da Economia ainda não desistiram de tentar fazer o Presidente Jair Bolsonaro desistir da ideia de prorrogar o Auxílio Emergencial.
De acordo com informações do jornal Valor Econômico, pessoas mais ligadas ao Ministro Paulo Guedes são contrárias ao aumento dos pagamentos do benefício.
Há, por parte do Ministério da Economia, uma preocupação com a questão da inflação. É que eles acreditam que se o Governo Federal continuar pagando o Auxílio Emergencial por muito mais tempo isso poderia acabar virando contra o próprio trabalhador. Isso porque, ainda na avaliação deles, isso poderia fazer com que o custo de vida no Brasil seguisse mais caro por ainda mais tempo.